A Microsoft e a Dell fecharam um acordo de licenciamento de patentes, onde a Dell pagará royalties à Microsoft por utilizar o sistema operacional Android e Chrome. Nesse acordo, está em jogo outras propriedades intelectuais que serão licenciadas. A Microsoft quer que a Google também pague seus royalties pela utilização do sistema Android. Mas, por enquanto, esse desejo ainda não foi concretizado.
Outras grandes empresas, como Samsung, LG e HTC, apoiam a Microsoft em relação ao pagamento de royalties.
Alguns aplicativos auxiliam na conscientização em relação à quantidade de água utilizada. Além disso, eles propõem desafios para diminuir o consumo através de pequenos hábitos.
Um desses aplicativos chama-se Fake Shower simula o som da água do chuveiro e mostra a quantidade de água que se gastaria após um determinado tempo com o chuveiro ligado. O objetivo do Instituto Akatu, criador do aplicativo, é fazer com que as pessoas utilizem o aplicativo ao invés de ligar a torneira/chuveiro para disfarçar os "sons estranhos". Se a pessoa quiser saber a quantidade de água que está gastando no banho, basta acionar o aplicativo quando inicia o banho e configurá-lo de acordo com a vazão do chuveiro. O Fake Shower está disponível para Android e iPhone.
Outro aplicativo bastante utilizado é o Sai Desse Banho, criado pelo Grupo Fischer, visa a diminuição do tempo de banho do usuário. Quando o tempo limite estabelecido termina, uma música se inicia, para irritar quem costuma abusar no banho. O Sai Desse Banho só é possível ser baixado no iPhone.
A empresa NearBytes criou uma tecnologia onde a transmissão de dados por assobio se torna possível. O aplicativo funciona em iOS e Android. A empresa está trabalhando para que o aplicativo esteja disponível também para o Windows Phone. Os dados podem ser transmitidos se os celulares estiverem até 10 centrímetros de distância.
Já existe uma tecnologia parecida, que é a NFC (Near Field Communication), porém a desvantagem é que essa não está disponível para o iPhone.
O aplicativo só permite a transmissão de dados de pequeno porte, como pequenos textos. A idéia dos desenvolvedores desse sistema é popularizar a tecnologia facilitando a vida dos clientes, ao criar códigos, realizar pagamentos, etc.
Desde o começo deste ano, a Google iniciou uma espécie de iniciativa para que as empresas do ramo de tecnologia disponibilizassem algumas de suas patentes que trabalham com código aberto. Contudo, ao que parece, a companhia não está mais tão motivada em ser tão “mão aberta” em relação às suas tecnologias.
Isso está sendo discutido na internet pelo simples fato de que, em 2013, a gigante da Mountain View registrou 1,8 mil patentes. Além de isso ir contra as últimas ações da empresa, o comportamento da Google era bem diferente neste quesito — um exemplo é que, no ano de 2007, apenas 38 documentos foram registrados, representando um crescimento bem expressivo em um espaço de tempo relativamente curto.
Uma proteção daquelas bem grandes
Por conta deste aumento no número de patentes, a Google passou a ser no máximo a quarta companhia com mais registros nos Estados Unidos, atrás de empresas como a IBM e Microsoft. Ainda de acordo com os boatos, parece que o Big G está fazendo isso para proteger o Android de possíveis processos ou de cópias feitas por qualquer um de seus concorrentes.
Dessa maneira, o total de “papeis” que a Google possui ultrapassa a marca de 50 mil registros — a média diária é de 10 pedidos enviados ao órgão de patentes dos Estados Unidos. Uma boa parte disso veio da divisão mobile da Motorola, quando ela foi comprada pela gigante de Mountain View (para ser mais específico, 24 mil registros de diferentes tipos).
Depois de meses de especulações e rumores, o Google finalmente revelou hoje o seu tablet Nexus 7, fabricado a partir de uma parceria com a Asus. O aparelho irá rodar a novíssima versão do Android, o Jelly Bean, tem 7 polegadas e está disponível em duas versões, 8 GB e 16 GB.
Com preços a partir de 199 dólares, o Nexus 7 conta com câmera frontal de 1,2 MP, pesa apenas 340 gramas e tem 10,4 milímetros de espessura. Também vem equipado com tecnologia Android Beam, que permite a troca de arquivos entre aparelhos simplesmente encostando um no outro.
O tablet já está disponível para encomendas para os Estados Unidos, Canadá, Austrália e Reino Unido e deve começar a ser entregue em meados de julho.
Relógios "inteligentes" equipados com o sistema operacional Android, da Google, prometem colocar a web nos punhos dos usuários na Feira Internacional de Eletrônica de Consumo (CES), em Las Vegas, Nevada (oeste dos Estados Unidos).
A gigante japonesa da eletrônica Sony e a jovem empresa italiana i'm Watch exibiram ao público do grande evento anual da alta tecnologia relógios que utilizam o software da Google para permitir aos usuários checar mensagens de correio eletrônico, ouvir músicas ou ter acesso a qualquer outro conteúdo online.
O relógio SmartWatch, da Sony, chegará ao mercado no final de março, enquanto o do i'm Watch foi lançado na quarta-feira no CES.
"Este é o momento adequado para este relógio", disse à AFP o chefe executivo e cofundador da i'm Watch, Massimiliano Bertolini, no stand da companhia na feira.
O preço do relógio da i'm Watch vai dos 350 dólares para os modelos coloridos, com pulseiras de silicone e caixa de alumínio com tela sensível ao toque (touchscreen), aos 15.000 dólares para os de ouro adornados com diamantes, segundo o designer da empresa, Gianluca Negrello.
Com este relógio, os usuários recebem alertas de novas mensagens do Gmail (o correio eletrônico da Google) ou de atualizações nas comunidades online do Facebook ou do Twitter, e podem acessar álbuns de fotos digitais ou os serviços gratuitos da Google na web, como a agenda Calendar.
Embora não seja possível enviar mensagens a partir do i'm Watch, o usuário poderá se conectar à loja online da empresa para baixar aplicativos ou música. Também poderá fazer chamadas telefônicas através do i'm Watch.
A Sony anunciou no CES que no final de março lançará um SmartWatch touchscreen capaz de se conectar com telefones celulares por meio de Bluetooth.
Haverá aplicativos especiais para o SmartWatch, que terá um preço de 149 dólares, indicou a empresa.
Novo recurso do aplicativo permite realizar a tradução simultânea de um diálogo realizado entre duas ou mais pessoas.
AGoogleanunciou uma atualização para o aplicativo Google Translate dosistema operacional Androidque adiciona um modo de conversação experimental. A novidade possui suporte a 14 idiomas, entre eles o português brasileiro, francês, alemão, italiano, japonês, mandarim, inglês e russo.
Para usar o modo de conversação (Conversation Mode), basta que o usuário fale uma frase qualquer no microfone do smartphone utilizado. O aplicativo Translate se encarrega de traduzir o que foi dito para a linguagem selecionada e, em seguida, reproduz as palavras em voz alta.
Projeto em fase de testes
O objetivo da tecnologia é permitir o estabelecimento de conversações com pessoas originadas do exterior, quase como um tradutor automático visto em filmes de ficção.
Segundo a Google, o projeto ainda está em fase Alfa de testes, o que faz com que fatores como sotaques e barulho de fundo interfiram bastante nos resultados obtidos.
A companhia afirma que as funcionalidades do Conversation Mode serão aprimoradas de forma constante, dependendo basicamente das respostas enviadas pelos usuários para progredir. Para facilitar o processo de tradução, o aplicativo permite corrigir o texto mostrado pelo aparelho antes que a mudança para um novo idioma seja feita.
A companhia também incluiu um recurso de lupa para facilitar a leitura compartilhada do conteúdo exibido na tela do smartphone utilizado.