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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Pasta se transforma em uma estação de trabalho portátil

A La Fonction no. 1, uma mochila de couro funcional que se desdobra em uma estação de trabalho móvel, foi criada justamente para proporcionar um pouco de privacidade onde quer que seja – além de muito espaço para outros acessórios relacionados ao trabalho. Há espaço de sobra dentro dos bolsos internos para o seu laptop, celular, cadernos, canetas e muito mais.

A ideia é bem interessante para quem vive correndo pra lá e pra cá e precisa trabalhar em qualquer lugar, mas garantindo um pouco da privacidade de seus projetos. O design usado de forma inteligente e funcional.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

De onde vem as boas ideias?

Está sem criatividade? Pare por um momento e veja esse vídeo motivador do escritor americano Steven Johnson: De onde vem as boas ideias?


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Micro e pequenas empresas não tem outra saída a não ser inovar

Não há outra saída para micro e pequenas empresas senão inovar. Essa é a palavra de ordem que abriu o Workshop Sebrae-Anpei – a primeira atividade da XIII Conferência da Anpei que acontece em Vitória (ES) até hoje, 5 de junho. Não adianta o pequeno empreendedor querer competir com grandes empresas, diz Carlos Alberto Santos, diretor técnico do Sebrae Nacional. “As grandes empresas possuem condições para investir em produtos padronizados, que vão atingir um grande número de pessoas”, diz. “É possível que a micro e pequena empresa consiga crescer e competir com as grandes, mas nem sempre esse é o melhor caminho.”

José Eugênio Vieira, superintendente do Sebrae Espírito Santo, disse que o Brasil poderia se beneficiar da inovação nos negócios de pequeno porte. “Foram as pequenas empresas que seguraram a crise financeira de 2009 no Espírito Santo”, diz. Vieira explicou que, na maioria dos casos, as grandes empresas brasileiras afetadas pela crise tinham seu capital voltado para o mercado externo. “As micro e pequenas cuidaram da demanda interna.”

De acordo com dados apresentados por Santos, o Brasil ocupa a 58ª posição no ranking de países mais inovadores do mundo. Entre os BRICs, só está à frente da Índia. Ao mesmo tempo, é um dos países que mais investem dinheiro público em pesquisa e desenvolvimento, mais que Japão e China. Contudo, o produto entre o casamento do dinheiro público e privado investido em inovação deixa muito a desejar. “Nosso setor empresarial ainda investe muito pouco”, diz Santos. O desafio então é alavancar investimentos privados, reinvestir na inovação e melhoria dos processos. “Estamos melhorando com programas de fomento e é isso que vai nos trazer produtividade e competitividade, mas não virá da noite para o dia”, diz Santos.

Mas como fazer isso? Muitas empresas brasileiras reclamam, com razão, da alta taxa de juros, muita burocracia e a carga de impostos abusiva. É muito difícil ter dinheiro em caixa para investir em inovação. “Empresários em praticamente todos os países reclamam das mesmas coisas”, diz Santos. Aqui no país, no entanto, há uma diferença. As empresas reclamam também, muitas vezes, da falta de clientes. “A boa notícia é que não existe falta de clientes no Brasil de hoje”, diz o diretor técnico do Sebrae Nacional.

De acordo com Santos, o Brasil vive um bom momento para os empreendedores. “Temos uma taxa de juros em declínio, um mercado aquecido e, principalmente, temos crédito, coisa que não tínhamos há algumas décadas.” É aí que entra a necessidade de se investir em inovação. Se o momento econômico do país é bom, os clientes existem e não faz sentido competir com grandes empresas, o que resta para as micro e pequenas? Investir em inovação, em todas as camadas do setor produtivo.

Santos dá o exemplo de uma cachaçaria artesanal que gostaria de competir com uma empresa que vende pinga industrializada. “O preço da pinga que chega ao mercado é entre 8 e 10 reais”, diz. A cachaça artesanal custa, em média, entre 30 e 50 reais. “É mais interessante o empresário investir em técnicas de inovação, buscando redução de custos, melhor relacionamento com cliente, diferenciação da marca e agregamento de valor, do que competir com o produto industrializado”, diz Santos. “O mesmo vale para um supermercado de bairro e tantos outros negócios que se aplicam nessa relação entre grandes e pequenas empresas”, explica.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Invenções: Chuveiro que recicla água


Tomar um banho, mesmo com chuveiros que consomem pouca água e energia, não deixa de ser uma atividade que desperdiça água. Como deixar de tomar banho não é exatamente uma recomendação ambiental que recebe adesão da massa, um engenheiro britânico, Peter Brewin, resolveu buscar formas de tornar o hábito do banho mais eficiente.
Chuveiro
Desenhou então uma pequena estação de tratamento de água, capaz de capturar, limpar e redirecionar a água usada de volta para o chuveiro, totalmente reciclada. O processo usado para torna-la limpa, explica a Cintep (fundada por Brewin e um amigo), é a pasteurização – o mesmo que elimina impurezas do leite e o torna seguro para consumo.

Mas calma: ninguém precisa usar a água do banho de outra pessoa. A grande sacada da invenção de Brewin é que o usuário pode ligar o sistema e tomar banho com a sua própria água. Uma vez que o chuveiro é desligado, a água é então dispensada e substituída.

Ainda de acordo com a Cintep, o chuveiro reduz em até 70% o consumo de água e energia – uma economia anual equivalente a 73 mil litros de água e 3,585 kWh de energia para uma família de 4 pessoas que tomam banho diariamente. A invenção deve começar a ser vendida na Austrália, Estados Unidos e Europa até o fim deste ano.

domingo, 15 de janeiro de 2012

7 dicas para boas IDEIAS

Este vídeo ilustrativo mostra 7 dicas para ter boas ideias, retiradas do livro Where good ideas come from -- The natural history of innovation (De onde vêm as boas ideias -- A história natural da inovação). 

Se você está travado de ideias, esta é a nossa dica para uma semana de ideias inovadoras.


Uma ótima semana a todos!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

5 ideias inovadoras que podem mudar o mundo

 Edição 2011 do Index Award, prêmio dinamarquês de inovação, reconhece ações, projetos e produtos que podem mudar o contexto de milhares de pessoas

A Index é uma organização não governamental dinamarquesa, que trabalha há dez anos em prol da promoção de ações, projetos e produtos relacionados ao design e que tem o potencial de melhorar a vida das pessoas. Com o objetivo de reconhecer projetos e ideias que refletem os valores da entidade, surgiu em 2005 o prêmio bienal Index Award, que oferece 500.000 euros para vencedores em cinco categorias: Play (brincar), Community (Comunidade), Body (corpo), Home (lar), Work (trabalho).
 Na categoria “Play”, os vencedores foram os suecos da Hövding, com um produto simples: “Colar” ergonômico que contém uma espécie de air-bag. Munido de sensores que detectam movimentos anormais na bicicleta, o acessório “infla” e forma um capacete que envolve e protege a cabeça do ciclista. Com o incentivo cada vez maios do uso de bicicletas como transporte, é natural aconteça um aumento no número acidentes relacionados ao veículo. A falta do capacete é uma das principais razões que contribuem diretamente para fatalidades em acidentes envolvendo ciclistas. 

 A categoria, “Community”, premiou não apenas um projeto, mas um plano de reurbanização de uma cidade inteira, o “Design Seul”, na Coreia do Sul. A iniciativa governamental foi considerada uma ação efetiva, baseada no design, e que teve o objetivo claro de melhorar a vida de seus cidadãos. O plano de reurbanização da capital, destruída na Guerra da Coreia, impulsionou a qualidade de vida ao se basear todos os projetos de seus espaços públicos em princípios que visaram torná-los arejados, preservados, projetados de maneira colaborativa e sustentável.

Para a categoria “Body”, o vencedor foi o programa mexicano “VerBien”, idealizado por Yves Behar, ganhador do prêmio em outra ocasião, com o famoso “One Laptop Per Children”. O “VerBien” é um projeto que cobre a produção óculos customizados, oferece testes de visão e realiza a entrega do acessório na casa da criança, ao custo de 10 dólares, subsidiados pelo governo. Os óculos são feitos com plástico ultramaleável, para dificultar a quebra, e cujas armações são montadas com diferentes opções de cor e formato, ao gosto do pequeno freguês.

Já na categoria “Home”, o vencedor foi o chileno “Elemental Monterrey”, proposta de prédio popular de três andares, com casas de nove metros de largura no térreo e apartamento duplex no andar de cima. A diferença é que os imóveis contam com espaços vazios que os tornam adaptáveis. Todos os cômodos podem ser reformados, inclusive a estrutura do imóvel, segundo a necessidade e poder aquisitivo dos moradores. A solução foi celebrada por ser alternativa urbanística de moradia para grandes cidades.

Na categoria “Work” o vencedor foi o maior, e mais inclusivo, movimento criativo em atividade no planeta, o “Design for Change” (Design para Mudar), que atua em quinze idiomas e braile, em mais de 300.000 escolas, espalhadas por 33 países. A tarefa sugerida à criança é cumprir os seguintes passos: identificar algo que a incomoda, imaginar uma maneira de melhorar, ou solucionar o problema, colocá-la em prática e compartilhá-la com a comunidade. As histórias de superação mais marcantes vêm da Ásia, no qual dezenas de casamentos infantis foram impedidos, graças a pequenas ações dos cidadãos mirins.