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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Justiça brasileira garante à Apple uso da marca iPhone no Brasil

Depois de meses de uma disputa com a Gradiente, a Apple ganhou o direito de usar a marca iPhone para nomear sua linha de smartphones no Brasil. Segundo decisão do juiz Eduardo André Brandão de Brito Fernandes, da 25ª vara do Tribunal Regional Federal da 2ª região, a Apple deve ser a única empresa a usar a palavra iPhone de maneira isolada no País. A IGB Eletrônica, no entanto, poderá continuar a usar a marca "Gradiente iphone" para sua linha de produtos.

A Gradiente iniciou um processo contra a Apple pelo uso exclusivo da marca iPhone no Brasil no início de 2013. Os advogados da Apple chegaram a procurar a empresa na metade deste ano para comprar os direitos sobre a marca no Brasil, mas a proposta não foi aceita. Dessa forma, a Gradiente seguiu com o processo judicial . Em fevereiro, o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) já havia concedido à Gradiente os direitos sobre a marca no Brasil .

Entenda o caso clicando aqui

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Gradiente recusa acordo sobre direitos da marca "iphone"

A IGB Eletrônica, dona da Gradiente, não chegou a um acordo com a Apple sobre os direitos da marca "iphone" e decidiu dar andamento judicial sobre a questão, informou na última sexta-feira, a companhia.

Em nota, a Apple disse ter procurado os advogados da IGB para negociar a compra dos direitos da marca: "A companhia decidiu dar andamento no processo judicial por ela movido em São Paulo e contestar o processo que é movido contra o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual) e contra a companhia na Justiça Federal do Rio de Janeiro".

Diferenças
Mês passado, a fabricante brasileira Gradiente anunciou a renovação da linha de produtos iphone com novos smartphones. Com isso, o mercado passou a ter dois celulares de nome similar, sendo que aquele fabricado pela Apple se destaca no noticiário de tecnologia.

A Gradiente divulgou um em que mostra as diferenças entre os dois gadgets:


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Da Bina ao iphone: relembre polêmicos casos de marcas e patentes no Brasil


Há 17 anos o Brasil promulgou a lei de propriedade intelectual, que oferece aos criadores, inventores e detentores de marcas a propriedade sobre seus projetos e, consequentemente, o direito de uso exclusivo sobre eles.

A lei impulsiona a área de inovação local e é considerada um dos alicerces para a consolidação de uma economia sólida e competitiva. "O tema deveria ser questão de soberania nacional. Temos de aprender a transformar conhecimento em inovação, tecnologia em competitividade”, comenta a advogada especialista Maria Isabel Montañes. 

No entanto, apesar de a regulamentação ter ajudado a área de inovação do país, ela também gerou disputas nada amigáveis nos últimos anos. Talvez o caso mais famoso seja o do criador da 'Bina'. O mineiro Nélio José Nicolai alega ter desenvolvido o sistema de identificação de chamadas há 32 anos, mas nunca recebeu os devidos royalties - dinheiro que se paga ao autor de um invento pelo direito de explorá-lo economicamente.

Nos últimos dez anos, Nicolai vendeu carros e casa para pagar os processos movidos contras as empresas de telefonia, e mesmo tendo chegado perto de uma vitória – em que teria sua patente  reconhecida judicialmente -, viu a quantia bilionária de indenização escapar mais uma vez de suas mãos.

Em setembro do ano passado, a justiça concedeu liminar que obrigava as empresas que usam a Bina a pagar porcentagem do valor cobrado pelo serviço ao inventor. Mas, em 24 horas, a Vivo – primeira companhia julgada pelo caso – entrou com recurso que invalidou a decisão. Até o julgamento do caso, a operadora está livre do pagamento previamente estabelecido. O processo, que também se estende a Sercomtel, a CTBC Telecom S.A, a Global Telecom S.A e a Norte Brasil Telecom S.A, ainda está em andamento.

Ao contrário de Nélio, o analista de suporte Israel Dias viu suas 'latinhas falantes' terem um final feliz. A ideia do inventor havia sido roubada por um publicitário, que acabou vendendo-a à Skol, mas a marca de cerveja não correu atrás do registro e Dias pôde recuperar sua criação. O produto que virou febre na Copa do Mundo de 2010 foi protegido pela lei, que admite como dono da patente aquele que a solicita primeiro.

Por fim, o caso polêmico mais recente envolve a fabricante brasileira Gradiente e uma das empresas americanas mais poderosas do mundo, a Apple. A marca ‘Iphone’ vem sendo disputada no Brasil desde dezembro do ano passado, quando a Gradiente confirmou deter o direito de uso comercial. O lançamento de um smartphone com o mesmo nome do produto da Apple, em janeiro, fez a empresa americana buscar acordo para seguir usando a marca no país. As negociações ainda estão em andamento.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Destino da marca iphone será decidido no final do mês


O julgamento que determinará o destino da marca “iphone” no Brasil acaba de ser adiado. O tribunal deve entrar em sessão apenas no dia 29 deste mês — e não dia 8, hoje, como havia sido originalmente agendado.

A utilização da marca em território tupiniquim encontrava-se em processo de negociação entre Apple e Gradiente, quando esta foi cobrada em R$ 947 mil pelo Banco do Brasil, tendo sido impedida pela Justiça de apropriar-se da marca — tornando impossível qualquer negociação com a Maçã, naturalmente.

A marca foi retida por ter um valor semelhante ao da dívida. Dessa forma, caso não se chegue a um acordo, o Banco do Brasil pretende levá-la a leilão, a fim de cobrir a quantia. Antes disso, a Gradiente havia demonstrado a intenção vender a domínio da marca no Brasil.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/iphone/39475-destino-da-marca-iphone-sera-decidido-no-final-do-mes.htm#ixzz2Sj37Out1 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

INPI bloqueia marca ´iPhone´ no Brasil pela Gradiente


O Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) bloqueou, ontem (24), a marca ´iPhone´ obedecendo uma decisão da Justiça de São Paulo. A Gradiente, que tem a propriedade dessa marca, precisa pagar uma dívida com o Banco do Brasil de 947 mil reais.

O Banco do Brasil entrou na Justiça contra a Gradiente para cobrar a dívida. O INPI atendeu a decisão da Justiça e apreendeu a marca até o pagamento do débito. Se a empresa não quitar a pendência, a marca pode ir a leilão.

A marca ainda pode ser usada em produtos da empresa, mas não pode ser transferida ou vendida a ninguém enquanto não houver pagamento da dívida. Colocar a marca em leilão quitaria a dívida, mas repassaria os direitos do nome ´iPhone´ ao comprador.

Em fevereiro, o INPI negou à americana Apple o pedido de registro da marca iPhone para celulares no país. A marca ´iPhone´, usada no Brasil e em todo o mundo pela Apple, foi registrada no INPI pela Gradiente no ano 2000. Na época, a empresa brasileira imaginava lançar um celular com acesso à internet (internet phone) e registrou o nome ´iPhone´ (usando o P minúsculo, iphone) no instituto.

A decisão não tirou da Apple o direito de vender seus aparelhos no Brasil com o nome iPhone, pois o INPI não interfere na comercialização. Porém, concede à Gradiente a possibilidade de exigir exclusividade na Justiça.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Apple perde a posse do nome iPhone no Brasil


A briga em torno do nome “iPhone” no Brasil ganhou um novo capítulo. Segundo a Revista da Propriedade Industrial, que é uma publicação oficial do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a Apple teve os pedidos para uso da nomenclatura em produtos da área de telefonia móvel recusados. Assim, a Gradiente, que já havia registrado o nome antes da empresa norte-americana, mantém o direito exclusivo sobre os telefones com este nome no país.

O caso é simples de compreender. A Gradiente entrou com um pedido para obter o direito exclusivo sobre telefones com este nome ainda em 2000, sete anos antes de o iPhone da Apple ser lançado. Em 2008, um ano depois da apresentação do iPhone da Apple, ela ganhou este direito. Desde então, a empresa de Cupertino vem tentando uma autorização para utilizar a marca.

E o primeiro veredito foi favorável à Gradiente, que chegou a lançar um smartphone de nome iPhone no ano passado. O INPI não detalhou quais pedidos dos americanos serão negados, porém destacou que, provavelmente, todos com relação a celulares – alguns deles podem ser as solicitações de utilização do nome “iPhone” em “dispositivos eletrônicos digitais móveis” e “projetos de desenvolvimento de hardware e software”.

Resta saber qual será a consequência disto tudo. Vale lembrar que a Apple também teve um problema assim nos Estados Unidos. Em 2007, a empresa Cisco processou a companhia porque detinha os direitos do nome iPhone. No entanto, posteriormente, houve um acordo e tudo acabou bem para ambos os lados.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/02/apple-perde-posse-do-nome-iphone-no-brasil.html

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Apple não pode usar marca 'iPhone' no Brasil


A marca 'iPhone" dos smartphones da gigante americana Apple não pode ser usada no Brasil. A marca pertence à IGB Eletrônica, detentora da Gradiente, de acordo com o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi).
Foto: Digulgação
Com o lançamento de uma linha de smartphones "IPHONE", a Gradiente pode acionar a Apple judicialmente para proibir o uso do nome da marca em seus produtos. 

A empresa entrou com pedido de registro da marca "G Gradiente iPhone" no INPI em 2000. No dia 2 de janeiro de 2008, a companhia teve seu registro concedido pelo órgão federal e passou a deter os direitos exclusivos de produção e comercialização dessa marca até 2018. Logo, a Apple não pode usar parte do nome registrado.

Mas o registro da Gradiente só vale para telefonia móvel, já que a Apple conseguiu obter o direito do nome em produtos de outras áreas.

É provável que a Apple entre em um acordo com a Gradiente para continuar fazendo uso da marca, caso a companhia brasileira acione um processo. A empresa americana já se deparou com outros problemas do tipo em outros países. Os impasses foram solucionados através de negociações. Qual seria o nome substituto para o smartphone da empresa americana?  

Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/digitaletal/apple-n%C3%A3o-pode-usar-marca-39-iphone-39-no-brasil-1.527672

terça-feira, 19 de junho de 2012

Conheça a garrafa de leite inteligente que você controla pelo iPhone

Uma parceria entre o escritório de design participativo quirky e a miltinacional GE mostra que uma das facetas mais importantes da inovação está em reiventar produtos que já existem. Foi por meio desse conceito que as empresas desenvolveram a Milkmaid - o jarro de leite inteligente, como seus desenvolvedores a batizaram.

Trata-se de uma garrafa de vidro que você conecta a uma base que permanece em sua geladeira. Conectados - jarro e base - coletam informações por meio de sensores e, dessa maneira, podem dizer quantos copos de leite restam no recipiente, se o produto ainda está bom para o consumo e até se ele foi deixado fora da geladeira - o que expõe o leite a ação de bactérias.

A sacada dos desenvolvedores é que todas essas informações são enviadas a um aplicativo, que o consumidor pode baixar gratuitamente na Apple Store.

Veja mais detalhes  no vídeo:


quinta-feira, 19 de abril de 2012

A Apple pode trocar o vidro do iPhone 5 pelo Liquidmetal. Conheça um pouco do Liquidmetal



 

A definição científica do Liquidmetal é mais ou menos assim: ele é um membro de uma classe de ligas metálicas conhecidas formalmente como metais amorfos, ou vidros metálicos, porque o material tem algumas propriedades em comum com os vidros, como fragilidade ao impacto e, em vez de um ponto de derretimento fixo, uma perda gradual de integridade em temperaturas elevadas. É uma mescla de coisas das quais você já ouviu falar: cobre, titânio, alumínio e níquel. Então, sim, é só um tipo de coisa, como um polímero, uma liga de alumínio ou um vidro.

O segredo está em como ele é feito: em vez de simplesmente misturar a liga e deixá-la esfriar, as ligas amorfas são resfriadas mais rapidamente. Isso altera as suas estruturas atômicas, o que por sua vez altera as suas propriedades básicas. Metais comuns tipicamente têm estruturas atômicas cristalinas e ordenadas, de modo que tendem a sofrer deformações quando atingidos por impactos ou flexionadas. As ligas amorfas são feitas de átomos caóticos e desordenados, que tendem a voltar à sua forma inicial, de forma mais aproximada a um líquido. (A maioria dos metais têm espécies de fibras ou veios direcionais, como a madeira. O Liquidmetal não tem.)

O que torna o Liquidmetal especial em comparação com outras ligas amorfas é que ele é mais fácil de fazer. Simplificando brutalmente as coisas, basta dizer que ele não precisa ser resfriado tão rapidamente quanto outras ligas amorfas e que ele pode ser resfriado – ou seja, feito – em maiores quantidades.

Você provavelmente já ouviu algo mais ou menos por essas linhas. Mas a menos que você tenha formação em física, descrições como essa não importam tanto. Beleza, ele tem uma estrutura atômica esquisita, mas e daí? Isso é importante por quê?

A coisa mais legal sobre o Liquidmetal é que o seu comportamento vai ficando mais radical à medida que as circunstâncias vão ficando mais extremas. Um trecho de um relatório da NASA sobre a substância:

No experimento, três bolas de aço do tamanho de bolas de gude foram derrubadas de uma mesma altura, cada uma dentro de um tubo de vidro. Cada tubo tinha uma superfície diferente abaixo dele: aço, titânio e Liquidmetal. Após caírem, as bolas foram deixadas quicando. As bolas que atingiram as placas de titânio e aço quicaram por cerca de 20 a 25 segundos, enquanto a bola que caiu na superfície de Liquidmetal quicou por um 1 minuto e 21 segundos. Durante o experimento, esta foi a única bola que quicou para fora do seu tubo.


quarta-feira, 28 de março de 2012

Dispositivo recarrega iPhone por meio da respiração

Um dispositivo – ainda em fase de conceito – promete recarregar a bateria de um iPhone utilizando apenas a respiração.
Aire iPhone

O projeto, batizado de Aire, foi desenvolvido pelo designer brasileiro João Paulo Lammoglia e consiste em uma máscara que, por meio da respiração, conseguiria recarregar a bateria do iPhone.

O Aire utiliza uma pequena turbina de vento que converte a respiração em energia elétrica. Portanto, poderia ser utilizada enquanto o usuário dorme ou pratica algum esporte, como corrida.

O sistema e a máscara, que lembra a utilizada pelo personagem Sub-zero do jogo Mortal Kombat, ainda são um conceito e, segundo seu criador, poderá ajudar a criar perspectivas de como obter novas soluções de energia.

O designer afirmou que sua inspiração para criar o Aire veio ao observar crianças assoprando um catavento. O dispositivo ganhou, em 2011, o prêmio da Red Dot Design Award por melhor Conceito de Design do ano.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Mundo Apple: iPhone 5 deve ser lançado em junho e terá tela de 4 polegadas

Parte traseira do iPhone 4S; sucessor do aparelho deve ser apresentado em junho pela Apple
A próxima geração do iPhone, smartphone da Apple, deve ser apresentada pela companhia americana em junho – durante o evento WWDC, voltado para desenvolvedores da companhia. O aparelho também deverá ter uma tela maior comparado aos modelos anteriores: maior ou igual a 4 polegadas contra 3,5 polegadas. Os rumores foram apontados pelo site 9to5mac, especializado na cobertura de notícias sobre a Apple.

Para corroborar o rumor, o site aponta como fonte um funcionário da Foxconn, empresa chinesa que fabrica produtos da Apple. De acordo com ele, o novo iPhone 5 já está pronto para ser produzido.

“A fonte que nos deu essa informação foi a mesma que nos falou que o iPhone 5 não seria lançado no último verão [quando o iPhone 4S foi apresentado]”, informa a matéria do site sobre o smartphone da Apple.

Além da possibilidade de ter uma tela maior, outros rumores apontam ainda que o próximo iPhone já estará pronto para navegar em redes 4G – recurso que boa parte dos concorrentes já traz – e até a possibilidade de o processador ser quad-core (com 4 núcleos no chip de processamento).

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Patentes e Smartphones: Quem inventou essa guerra?

O mundo da tecnologia costumava ser dominado por engenheiros, designers e, vá lá, marqueteiros. Não mais. Como prova a bilionária compra da Motorola Mobility pelo Google, o comando agora é dos advogados.

Essa coisa de guerra de patentes,  não chega a ser uma novidade. Mas o mercado de smartphones dos últimos dois anos virou um exagero. Desde 2009, foram instaurados mais de 100 processos envolvendo briga de patentes entre Apple, Google, Samsung, HTC, Microsoft e outras rivais.


200 mil patentes na sua mão

O motivo das brigas é claro: os trilhões de dólares movimentados pela convergência entre celulares e computadores. A quantidade exorbitante de processos é explicada pela extraordinária complexidade do produto. Um smartphone topo de linha pode estar protegido por até 200 mil patentes – só a tela sensível a toque envolve mais de dez. Algumas delas são tão fundamentais “que é difícil criar um sistema moderno sem infringi-las”, afirma Florian Mueller, advogado alemão especializado na área. O cenário se complica pela natureza das patentes de software: as inovações são incrementos em patentes anteriores, às vezes tão próximas que fica difícil julgar onde termina uma e começa outra.

A Motorola, por exemplo, é dona de uma patente que descreve uma “interface para usuário em um aparelho portátil de comunicação controlado por sensores”. Considere seu dedo ou uma caneta plástica como um sensor e estamos falando de uma tecnologia trivial em qualquer smartphone hoje. Já a Apple está processando a Samsung por suposta infração da patente responsável por proteger o sistema de visualização de SMSs do iPhone. Traduzindo: é uma proteção para dizer que só o iPhone pode ter balões com as mensagens nos lados da tela. Outras patentes têm foco nos bastidores do smart¬phone. Uma das 6 mil patentes que a Nortel vendeu para o consórcio formado por Apple, Microsoft, RIM e duas outras empresas por US$ 4,5 bilhões descreve um sistema de antenas que melhora a recepção e transmissão de dados em redes LTE, evolução do 3G que deverá ser padrão nos próximos anos.

Está claro que há aí algum problema. Essas patentes parecem muito mais proteção contra a concorrência do que proteção do direito intelectual. As patentes viraram um jogo comercial especialmente nos Estados Unidos, bem mais condescendentes na concessão de direitos que a Europa e o Japão. O gesto de destravar o iPhone é um bom exemplo: nos Estados Unidos, o ato de deslizar o dedo na tela do celular é propriedade da Apple. Na Holanda, os juízes consideraram que esse gesto trivial não merecia ser protegido. A profusão de patentes nos Estados Unidos é uma mostra tanto de sua cultura da inovação quanto do poder de seus advogados.
Infográfico: Gabriel Gianordoli

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Siri, o assistente pessoal por voz do novo iPhone 4S



A Apple está incluindo o novo assistente pessoal, Siri, no iPhone 4S, que irá rodar apenas neste modelo (e provavelmente no iPad2). O motivo para isso é que ele precisa de um processador A5 mais rápido.


 

O Siri não é apenas reconhecimento  de voz. Esse negócio parece realmente esperto, julgando pelas demos. Ele realmente interpreta o que você está dizendo, ao invés de perguntar “diga-me como estará o tempo hoje” você pode simplesmente dizer “Eu preciso de capa de chuva hoje?” e ele irá responder “Não parece que irá chover hoje!” Ou se você disser “Me acorde amanhã às 6 da manhã” ele irá automaticamente ajustar o alarme pra você.

Ele pode fazer ligações, tocar música, enviar e receber mensagens de texto e e-mails, lendo-os com uma voz humana natural, ou agendar eventos e encontros. Você também pode ditar em qualquer app. Mas a chave sobre o Siri, de acordo com a Apple, é que ele realmente compreende a linguagem natural e obedece a comandos complexos. E é conversacional também, então ele irá responder para você e você pode responder de volta. 
Pense no computador da Enterprise comparado com a geração atual de Software de reconhecimento de voz. O Siri também pega informações da Wikipedia e Wolfram Alpha para te dar respostas inteligentes para as suas perguntas. Você pode até pedir a ele definições, as quais o Siri irá ler em voz alta. 
A Apple ainda não divulgou se o Siri ficará disponível para os desenvolvedores, mas eu não vejo porque não. É meio lógico esperar que todos os apps sejam integrados ao assistente, para que você possa pedir ao Siri para comprar dois ingressos para o filme Avengers na sessão das 19h de um domingo. Esse é o tipo de coisa que essa coisa parece ser capaz de fazer, apesar de que nós teríamos que testar para descobrir.

Siri irá suportar apenas Inglês, Francês e Alemão no lançamento. A Apple diz que eles continuarão expandindo o serviço com o tempo.