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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Reino Unido inicia investimentos em pesquisas para a rede 5G

Reino Unido inicia investimentos em pesquisas para a rede 5G


Uma parceria realizada entre o governo do Reino Unido e grandes empresas do ramo da tecnologia resultou na criação do 5G Innovation Centre (ou Centro de Inovação 5G), órgão que deve trabalhar na pesquisa e desenvolvimento da rede móvel 5G no país.

Com uma renda inicial de US$ 57 milhões, sendo US$ 18,5 milhões cedidos pelo governo britânico e outros US$ 39,5 milhões investidos por empresas como Huawei, Samsung, Telefônica e Fujitsu, o objetivo do grupo é debater sobre o futuro da rede móvel e tornar a Grã-Bretanha uma potência mundial no assunto. Contudo, deve levar pelo menos mais 10 anos até que a tecnologia seja, de fato, viabilizada.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/internet/31164-reino-unido-inicia-investimentos-em-pesquisas-para-a-rede-5g.htm#ixzz28wgoWnFL

terça-feira, 12 de junho de 2012

Anatel arrecada R$ 2,5 bi com leilão de quatro lotes do 4G


Conforme esperado pelo mercado e pelo governo, as quatro maiores operadoras de telefonia do país - Claro, Vivo, TIM e Oi - levaram as quatro faixas nacionais do 4G leiloado nesta terça-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A Claro e a Vivo investiram mais pesado e venceram as disputas das duas faixas de 2,5 gigahertz (GHz), com maior capacidade, enquanto a TIM e a Oi ficaram com as duas partes do espectro de menor envergadura. No total, o valor arrecadado pela Anatel nesses quatro primeiros lotes de abrangência nacional chegou a R$ 2,565 bilhões. O ágio médio dessa parte principal do leilão foi de 35,69%.

Como também já era previsto, nenhuma empresa apresentou proposta pelo 450 megahertz (MHz) voltado para a internet móvel rural. Por isso, as quatro vencedoras dos lotes nacionais do 4G assumirão as obrigações de universalização desse outro serviço segundo divisão feita pela Anatel.

A partir de agora, a agência reguladora irá leiloar os lotes regionais de 2,5 GHz. São duas faixas para cada área de registro (DDD), que devem ser disputadas pela Sky e pela Sunrise, do megainvestidor húngaro-americado George Soros.

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/anatel-arrecada-r-2-5-bi-com-leilao-de-4-lotes-do-4g-2

segunda-feira, 12 de março de 2012

Operadoras brasileiras se rendem ao mercado dual-chip

Hoje três das quatro maiores operadoras móveis do país (Claro, Oi e TIM) já comercializam aparelhos dual-chip em suas lojas
Celular

O mercado brasileiro de telefonia, sobretudo o pré-pago, está tão concorrido que as operadoras móveis estão sendo forçadas a repensar algumas de suas convicções.


O aparelho dual-chip é um exemplo disso. Apesar de toda a economia, flexibilidade e popularidade que sempre gozou entre os usuários, o celular com dois (ou mais) SIMCards sempre foi visto com maus olhos pelas teles, como uma espécie de canibalizador de receita.

No entanto, hoje três das quatro maiores operadoras móveis do País (Claro, Oi e TIM) já comercializam aparelhos dual-chip em suas lojas.

A Vivo, a única que ainda não tem aparelhos multi-chip em suas prateleiras, mostra ao menos que tem consciência do tamanho e da importância deste mercado.

“Essa coisa de ‘o cliente ser só meu’ não comporta mais”, admite Fabio Zacharias, gerente nacional de recargas da Vivo, operadora líder do segmento pré-pago, mas que no último trimestre do ano passado viu a TIM se aproximar perigosamente e praticamente empatar essa participação de mercado, em 28%. “O grande desafio agora é ser a primeira opção do cliente, pois boa parte deles tem mais de um chip”.

Essa percepção das operadoras não podia ser diferente, diante de um mercado mais do que saturado, com uma teledensidade de dois acessos por habitante nos principais mercados, sendo 80% disso pré-pago.

“Wallet-share é o nome do jogo, não mais market-share. Em um mercado com dois celulares por habitante, tenho que capturar mais recargas”, diz Bernardo Winik, diretor de vendas ao varejo da Oi. “O cliente tem um dinheiro só e duas opções e aí vem o leilão às avessas: quem tem a melhor oferta leva”, acrescenta.

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/operadoras-brasileiras-se-rendem-ao-mercado-dual-chip