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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Fenafar debate propriedade intelectual e patentes no FST 2014

A propriedade intelectual como instrumento para o desenvolvimento da sociedade e da soberania dos povos e o impacto das patentes sobre o sistema de saúde e na vida de cada um. Esse é o foco da atividade promovida pela Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) “Propriedade Intelectual a Serviço da Sociedade” no Fórum Social Temático (FST) 2014, que ocorrerá entre 21 e 26 de janeiro, na capital gaúcha.

O debate será na quarta-feira (22), no Plenário Ana Terra da Câmara Municipal de Porto Alegre, às 9 horas, e faz parte do Eixo 3, Justiça Social e Ambiental. As atividades do FST 2014 estão divididas em três eixos temáticos – também o Eixo1: Crise Capitalista e o Eixo 2: Democracia.

Mais informações sobre como participar do FST 2014 no site.

Fonte: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=8&id_noticia=233768

sábado, 28 de dezembro de 2013

Artesanato em foco nos registros de Indicações Geográficas

Fotos: Luiz Cláudio Dupim
O Brasil começa a reconhecer o valor econômico e cultural de seu artesanato. O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) já conferiu registro de Indicação Geográfica (IG) para artesanatos em capim dourado (TO), panelas de barro de Goiabeiras (ES), opalas preciosas e joias artesanais de Pedro II (PI) e a renda Renascença (PB). De olho no potencial dessas atividades e em formas de fomentar os registros, o Instituto forma parcerias e participa de eventos, inclusive internacionais, como o III Seminário Iberoamericano Perspectivas em Propriedade Intelectual e Artesanatos, em Bogotá, Colômbia, em dezembro. Na ocasião, foram abordados assuntos como indicações geográficas, marcas coletivas e proteção ao artesanato nas Américas. Participaram representantes do México, Peru, Equador, Chile, Uruguai, Barbados, Panamá, entre outros. O evento foi organizado pela Artesanías de Colombia, sociedade de economia mista que visa impulsionar o setor de artesanato local, com o apoio da Organização dos Estados Americanos (OEA).

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Propriedade intelectual sobre aeronave foi determinante

O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, comemorou com o Alto Comando da Força Aérea a decisão da presidente Dilma Rousseff de comprar o caça sueco Gripen NG, depois de o processo se arrastar por quase duas décadas.

O senhor nunca perdeu a esperança, mesmo depois de tanto tempo e adiamentos?
As pessoas me questionavam muito. Eu era o único que não podia perder a esperança. Mas à medida que o tempo ia passando, a gente ficava sem saber o que dizer, embora a presidenta Dilma, desde o ano passado, tivesse avisado que este ano tomaria uma decisão. A expectativa era muito grande e agora estamos muito felizes. Será a primeira vez, depois de 40 anos, que vamos comprar um avião novo.

O Brasil vai ficar vulnerável neste período em que não disporá de caças em operação?
Não. O Brasil não vai ficar vulnerável de jeito nenhum. Vamos ter a Copa do Mundo de futebol e este e todos os eventos serão cobertos e protegidos, a contento, tanto com o F-5 quanto pelos Super Tucanos, além dos aviões radares. É claro que o F-5 não é o avião ideal. Mas nós vamos fazer a defesa aérea do País com ele. É o avião que temos.

A Dassault critica a decisão dizendo que o avião dela é melhor. E há críticas de vários setores por ser o Gripen monomotor e os demais, bimotores.
Todo mundo diz que o seu é melhor. E ser monomotor tem vantagens e desvantagens. Dois motores são mais fáceis de serem detectados pelos radares. O F-16, americano, um dos melhores aviões do mundo, foi muito testado, vendeu mais de quatro mil unidades, e é monomotor.

O preço foi determinante?
O preço não foi determinante. Foi importante. Assim como a transferência de tecnologia foi importantíssima também. Uma coisa é você transferir tecnologia de um equipamento pronto, quando você recebe explicações sobre o que foi feito. Outra coisa é você desenvolver o avião e ter a propriedade intelectual sobre ele.

O Brasil poderá vender o avião para outros países?
Na proposta ficou estabelecido que em todo o mercado da América do Sul, África e países nos quais o Brasil tenha penetração comercial as vendas serão nossas.

Autor: O Estado de S. Paulo *

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Apresentações do VI Encontro Acadêmico de Propriedade Intelectual disponíveis

Estão disponíveis as apresentações do VI Encontro Acadêmico de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento (ENAPID), promovido pela Academia de Propriedade Intelectual do INPI entre os dias 26 e 28 de novembro de 2013, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Entre os temas, estão estudos sobre biopirataria, química verde, redes de gestão de propriedade intelectual e transferência de tecnologia pelos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs).

 Clique aqui para acessar.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) faz seu primeiro depósito de patente

A Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) fez seu primeiro depósito de patente. A ação representa uma “mudança de fase e de status em relação à proteção da propriedade intelectual da universidade”, explica o professor Tadeu Queiroz, diretor do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da instituição acadêmica.

A criação submetida à análise do Instituto, em 22 do último mês, é uma prancheta para escrita subaquática desenvolvida pelo professor Eduardo Bessa, do curso de Biologia do campus de Tangará da Serra. O produto foi elaborado por uma necessidade das atividades de pesquisa de campo, realizadas pelo docente em rios e lagoas. A inovação consiste no anexo de folhas de poliéster com duas faces de escrita à pasta. Nas folhas, os dados das investigações poderão ser acrescentados com o auxílio de um lápis comum.


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Propriedade Intelectual ganha cada vez mais espaço no meio acadêmico

É o que comprova a sexta edição do Encontro Acadêmico de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento (ENAPID), cuja abertura aconteceu ontem (26/11). O evento, que segue até quinta-feira ( 28/11), está proporcionando a oportunidade de valorizar e compartilhar os conhecimentos acumulados pelo INPI e outras instituições da área, ainda nova como campo de estudos acadêmicos.

Presente na abertura do Encontro, a diretora de Cooperação para o Desenvolvimento do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Denise Gregory, destacou que o evento vem crescendo de importância, tanto que é promovido pela primeira vez em uma instituição de ensino superior, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), com mais de 300 inscritos.

Segundo Denise, o ENAPID contou ainda com a parceria da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), que viabilizou a promoção de palestras internacionais. De forma geral, o evento abordará temas que vêm sendo trabalhados constantemente pelo INPI, como fomento à Indicação Geográfica, patentes verdes, Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), estratégias de negócios e ensino na área.

Já Rita de Cassia Pinheiro Machado, da Academia de Propriedade Intelectual e Inovação, reforçou os avanços obtidos pelos cursos promovidos pelo órgão e a presença dos alunos no ENAPID, muitos deles apresentando trabalhos acadêmicos. A professora Marinilza Bruno de Carvalho, da Uerj, destacou a parceria institucional com o INPI, que dura 15 anos. Recentemente, foi renovado um acordo de cooperação para formação de bibliotecários na pesquisa de patentes, que tem tido grande procura por outras instituições de ensino do estado do Rio de Janeiro.

sábado, 16 de novembro de 2013

Palestra gratuita ensina empreendedores a importância da pesquisa em bases de patentes

O que são bases de patentes tecnológicas? Para que serve a pesquisa nessas bases? Que tipo de informação podemos obter por meio delas? Para responder a essas e outras perguntas, a Academia  de Propriedade Intelectual e Inovação do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), em colaboração com a Escola Virtual do Mercosul (EVM), promoverá no dia 21 de novembro, às 15h, a palestra online “Busca em base de patentes para empreendedores”.

Com uma hora de duração, o objetivo da iniciativa é demonstrar a importância  do uso da informação tecnológica contida nas base de patentes do INPI, Patentscope, Latipat e Espacenet. 

O conteúdo será ministrado por Maria Hercília Paim Fortes, pesquisadora do INPI, especialista em Propriedade Intelectual pelo CEFET/RJ e mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRRJ). Na mediação, estará Cristina Balari, coordenadora da Comunidade -  Escola Virtual Mercosul. 

A palestra é gratuita, com 100 vagas disponíveis, e direcionada para empreendedores e pequenas e médias empresas.

Busca em base de patentes para empreendedores
Data: 21 de novembro
Horário: das 15h às 16h
Inscrições: aqui
Informações sobre as ferramentas de busca a serem apresentadas:
www.inpi.gov.br

Fonte: http://www.inpi.gov.br/portal/artigo/palestra_gratuita_ensina_empreendedores_a_importancia_da_pesquisa_em_bases_de_patentes

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Oficina abordará inovação e uso estratégico da Propriedade Inteletual nos negócios

A oficina "Uso Estratégico da Propriedade Intelectual nos Negócios" capacitará o setor empresarial para utilizar de maneira eficiente os instrumentos de Propriedade Intelectual. O evento será realizado no dia 25 de novembro, das 8h30 às 17h30, na Academia de PI do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), localizada no 17º andar do edifício nº9 da Rua Mayrink Veiga, no Centro do Rio de Janeiro. 
Organizada pela Academia de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento do INPI, a oficina fornecerá conhecimentos básicos sobre inovação, PI e gestão de ativos de PI, visando a proporcionar um maior entendimento sobre a importância da PI para o processo de inovação. 

O prazo para as inscrições vai até 18 de novembro, ou até que as 40 vagas sejam preenchidas. As vagas serão preenchidas por ordem cronológica das inscrições, respeitado o limite de três participantes por instituição externa ao INPI. A confirmação será feita via e-mail.

Para mais informações, entre em contato por meio do endereço eletrônico kathleen.goncalves@inpi.gov.br 


terça-feira, 22 de outubro de 2013

Regulação da Propriedade Intelectual em biotecnologia é tema de livro

Quais seriam os impactos econômicos para a biotecnologia no caso de mudanças na legislação brasileira de propriedade intelectual? Esse foi o questionamento inicial que levou à criação do livro “Propriedade intelectual e aspectos regulatórios em biotecnologia”, lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta sexta-feira (18/10), no Rio de Janeiro. 

O livro teve como ponto de partida um relatório elaborado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial(INPI) em 2007 e é fruto de cooperação técnica entre as duas instituições. 

O livro teve como ponto de partida um relatório elaborado pelo INPI em 2007 e é fruto de cooperação técnica entre as duas instituições. O Observatório Tecnológico (OBTEC) do INPI orientou a realização das classificações de patentes de biotecnologia, além de levantar dados sobre depósitos de patente nos EUA, Japão, China, Índia, Escritório Europeu e Brasil. Outra contribuição do Instituto foi a análise comparativa dos impactos da legislação do País sobre o Sistema Nacional de Inovação em relação à de outros países.

sábado, 19 de outubro de 2013

Pesquisadores do Ipea defendem regulação da propriedade intelectual mais adequada ao país

Pesquisadores defenderam ontem (18) um modelo de regulação da propriedade intelectual mais adequado ao contexto brasileiro, para tornar as pesquisas no setor de biotecnologia mais competitivas no país. Eles analisaram o tema durante a apresentação do livro Propriedade Intelectual e Aspectos Regulatórios em Biotecnologia, lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos e presidente do Ipea, Marcelo Neri, e pesquisadores do instituto, defenderam a discussão do tema, quando foi apresentado um estudo que comparou a legislação brasileira do setor com a dos Estados Unidos, da União Europeia, do Japão, da China e da Índia.

A pesquisadora Graziela Zucoloto argumentou que cada país construiu sua regulação em um contexto social, político e cultural específico, e que não cabe ao Brasil copiar modelos de países desenvolvidos, mas discutir o que é vantajoso para sua situação: "Estados Unidos e Europa já estão em um patamar muito mais alto do que nosso. Já têm uma legislação mais desenvolvida, mais recursos e financiamento".

Neri destacou que o país tem grande potencial para a área de biotecnologia, por sua biodiversidade e potencial agrícola, mas precisa tomar decisões sobre a questão. "O Brasil tem uma vantagem comparativa na biotecnologia, que sem dúvida é um elemento importante. Temos acesso a toda uma biodiversidade. Temas como esse envolvem escolhas e decisões políticas, decisões que têm perdas e ganhos. Em qualquer opção que se faça, é preciso encontrar o caminho do meio".

Para a diretora de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação do Ipea, Fernanda De Negri, o país ainda é pouco competitivo na área de pesquisa, apesar de ter instituições tradicionais como a Fundação Oswaldo Cruz e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e uma indústria de alimentos forte.

Segundo Fernanda, uma das coisas que o livro mostra é que a legislação brasileira de propriedade intelectual e de biotecnologia é uma das mais restritivas do mundo do ponto de vista da pesquisa. “Mudar essa legislação vai aumentar essa capacidade de pesquisa? Não é uma resposta trivial. O importante é a gente analisar o arcabouço institucional", avaliou.

O pesquisador Rogério Freitas, um dos organizadores do livro, defendeu que o país precisa de mais gestores de pesquisa e tecnologia, e não apenas de pesquisadores, já que cuidar da administração de uma patente é uma tarefa que muitos cientistas não conseguem conciliar com os estudos. "A obtenção das patentes não é a única questão a ser resolvida. Esse é o final do processo”, observou.

Rogério explicou que as condições brasileiras são muito particulares em comparação com países desenvolvidos e mesmo em comparação a países de desenvolvimento similar. “Existe aí um conjunto de fatores relacionados à parte de financiamento, gestão de mão de obra e transferência de tecnologia das universidades para as empresas. O Brasil passa ainda por um processo de amadurecimento nesses aspectos", destacou.

Sobre mudanças na legislação, Rogério considera que a sociedade também precisa amadurecer, para tratar do assunto com menos paixão: "É uma questão que tem que ser debatida pela sociedade com muito cuidado e até com um certo grau de desprendimento. Tem que se levar em conta os interesses das comunidades locais e os interesses econômicos de explorar essa biodiversidade. Como se distribui o benefício, uma vez que a patente está sendo explorada?"

O estudo mostra que, na área de biotecnologia, apenas cerca de 17% das patentes no Brasil são solicitadas por residentes no país, enquanto nos Estados Unidos alcança 63%; na Europa, 55%; e na China, 48%. Coreia do Sul, China e Israel são os países que deram o maior salto em biotecnologia nos últimos anos.

A pesquisa informa ainda que a legislação indiana, considerada pioneira, é a mais parecida com a brasileira e pode servir como referência. Na Índia, por exemplo, a regulação foi feita buscando atender a interesses públicos, como facilitar o acesso de pequenos agricultores a patentes e garantir a produção de medicamentos para a população.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Conferência vai debater pesquisas e estatísticas sobre patentes pela primeira vez no hemisfério sul

Nos dias 12 e 13 de novembro, o Rio de Janeiro sediará a conferência internacional Patent Statistics for Decision Makers, na qual serão apresentados e debatidos os mais recentes trabalhos sobre estatísticas de patentes. Pela primeira vez, a conferência será realizada em um país do hemisfério Sul, fato que ressalta o crescimento da importância dos países de economias emergentes como personagens ativos no mercado global e no sistema de Propriedade Intelectual (PI).

Diante da complexa dinâmica da economia do conhecimento e a intensificação da globalização, a conferência tem a missão de difundir dados confiáveis e trazer o sistema de patentes para debate, a fim de estimular uso da PI e da inovação em prol do crescimento econômico e do bem-estar social.

O evento reunirá tomadores de decisão dos setores público e privado para debater, entre outros, os seguintes temas: desenvolvimento de novas áreas de tecnologia e o papel da PI na atração de P&D; a qualidade das patentes e o seu uso como indicadores de produtividade em pesquisa; PI, mercados do conhecimento e transferência de tecnologia; tendências de patenteamento, políticas de patentes e inovação; PI e desafios sociais (por exemplo, meio ambiente, saúde, envelhecimento); financiamento de empresas inovadoras e o papel da PI como garantia; patenteamento, atividades de PI e as estratégias das empresas globais; o uso combinado de diferentes direitos de PI (como patentes e marcas).

Confira a programação completa aqui. 

Patent Statistics for Decision Makers

Data: 12 e 13 de novembro
Local: Hotel Rio Othon Palace - Avenida Atlântica, 3264 - Copacabana, Rio de Janeiro, 22070-000 – Brasil

 Informações e inscrições: www.oecd.org/site/stipatents/

sábado, 12 de outubro de 2013

Congresso internacional debaterá inovação aberta na agroindústria de alimentos

Nos dias 4 e 5 de novembro, o Congresso Internacional Inovação Aberta na Indústria de Alimentos reunirá representantes de instituições de pesquisa, do setor industrial e do governo na cidade de Chapecó (SC).

O evento é organizado pela Unochapecó, em parceria com a Academia de Propriedade Intelectual e Inovação do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), e contará com a participação do Prof. Araken Alves de Lima, da Academia do INPI, na mesa redonda sobre Instituição Científica e Tecnológica (ICT) e Governo.

As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de outubro. Mais informações e inscrições online no site do evento (clique aqui). 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

INPI toma posse na Academia Brasileira de Ciências e irá apoiar ações que incentivem a inovação

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) é o mais novo membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). A nova posição possibilita ao Instituto maior interlocução e capacidade de disseminação dos conhecimentos da Propriedade Intelectual (PI) em empresas, universidades, Núcleos de Inovação Tecnológica e agências de fomento à inovação.

Como novo membro da ABC, o INPI poderá se envolver em projetos da Academia, patrocinar eventos que incentivem a inovação e organizar debates sobre a Propriedade Intelectual com a sociedade.

Durante o encontro, Jorge Avila afirmou que a Academia de Propriedade Intelectual e Inovação é um dos instrumentos essenciais do INPI. Por meio dela, o Instituto irá estimular a pesquisa acadêmica e a capacitação das empresas para o uso dos direitos de PI. O resultado? Profissionais qualificados, mais investimentos em tecnologia e um País mais competitivo.

O presidente do INPI ressaltou a preocupação do INPI em contribuir para a Ciência brasileira, uma vez que ela é fundamental para o desenvolvimento da economia do Brasil. Segundo ele, inovar é o caminho para vencer, gerar renda e emprego no País.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Pesquisadora do Ipea defende mudança na estratégia de propriedade intelectual do país

O Brasil precisa elaborar estratégias de propriedade intelectual condizentes com sua condição de país em desenvolvimento, em vez de copiar modelos de países desenvolvidos. A opinião é da pesquisadora Graziela Ferrero Zucoloto, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ela apresentou um estudo sobre o tema publicado no Boletim Radar nº 29, divulgado ontem (9) no Rio de Janeiro.

“Acredito que, de forma geral, pensamos que se algo funciona nos Estados Unidos, no Japão, na China, vai funcionar para nós. Mas não alcançamos o grau de desenvolvimento tecnológico desses países”, disse ela.

Graziela ponderou que a patente do tipo modelo de utilidades – cuja concessão pode durar 15 anos - para as empresas brasileiras seja melhor opção que a modalidade patente de invenção – com prazo de proteção que alcança até 20 anos. “A patente de invenção exige aplicação industrial, atividade inventiva, entre outros critérios. Modelo de utilidade é mais um aprimoramento técnico, e a partir daí a empresa já consegue a proteção “, explicou ela.

“É isso que nossas empresas muitas vezes conseguem fazer, não estão na fronteira tecnológica, mas conseguem aprimorar algo que já existe”, comentou ela, ao lembrar que a Coreia do Sul adotou esse modelo de patente na época em que se encontrava em um estágio de desenvolvimento mais próximo ao do Brasil.

O estudo mostra que patentes são geralmente registradas por empresas de grande porte e que esse não é o principal método de proteção de inovações utilizado por empresas brasileiras e estrangeiras, mas sim a diferenciação dos produtos com as marcas, além de métodos estratégicos e informais (como liderança temporal e segredo industrial).

Para Graziela, mais importante do que fortalecer direitos de proteção intelectual é investir em tecnologia e inovação. “É o que vai melhorar a posição do Brasil no cenário atual. O fortalecimento de direitos de proteção intelectual pode ser benéfico somente quando o país desenvolveu capacitações suficientes para se tornar competitivo no mercado mundial”.

A pesquisa verificou que muitas tecnologias patenteadas não são mais utilizadas comercialmente e servem apenas para bloquear a entrada de competidores, aumentar o poder de negociação dos detentores dessa tecnologia, entre outras estratégias defensivas.

Embora, na teoria, a existência de direitos de propriedade intelectual (DPIs) fortes atraia investimento estrangeiro e transferência de tecnologia para as empresas do país, o estudo mostra que o crescimento do depósito de patentes nas últimas décadas, no Brasil, deveu-se principalmente a empresas não residentes. Em 2009, cerca de 80% dos depósitos eram feitos por empresas estrangeiras.

“A tecnologia desenvolvida e protegida por empresas brasileiras em patente de invenção é muito baixa, é só cerca de 20%. Na China, a maior parte das patentes é de empresas ou de indivíduos chineses”, contou ela. “Estamos concedendo a maior parte desses monopólios para estrangeiros. Se não houver contrapartida, estaremos pagando royalties sem retorno significativo” completou.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Conferência no INPI debaterá Propriedade Intelectual e tecnologias sustentáveis

No dia 23 de outubro, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) sediará a conferência “WIPO Green: PI e Transferência de Tecnologia no Contexto das Tecnologias Verdes”, que tem como principal objetivo estimular o desenvolvimento e o licenciamento de tecnologias sustentáveis. O evento contará com a participação de representantes do setor industrial, pesquisadores, advogados e integrantes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

A conferência vai proporcionar um panorama dos usos de tecnologias verdes e da Propriedade Intelectual (PI) no setor de energias em diferentes países. Especialistas compartilharão suas experiências em negociações de contratos de transferência de tecnologia, mediação e resolução de conflitos e transações comerciais, bem como licenciamento, fusões e colaborações em pesquisas e desenvolvimento.

Também serão apresentados casos de resolução de conflitos na Ásia e de financiamento de projetos de tecnologia verde no programa de pesquisa e inovação Quadro Horizonte 2020, a ser implementado na União Europeia.

A conferência é organizada pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) e o INPI, com apoio do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (FORTEC) e do Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos (USPTO).

Clique aqui para ver a programação completa. 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Cuiabá adere ao Programa Cidade Livre de Pirataria

O Programa Cidade Livre de Pirataria, do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual do Ministério da Justiça (CNCP/MJ), ganha na quarta-feira, 25 de setembro, a adesão da cidade de Cuiabá. Com a chegada da capital de Mato Grosso, chegará a dez o número de municípios que adotam o programa, cujo objetivo é municipalizar o combate ao comércio ilegal. 

O Programa é gerido pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) e foi iniciado em 2010. Já implantado em São Paulo, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte, Osasco, Rio de Janeiro, Vitória, Salvador e recentemente em Manaus, o programa visa permitir que as cidades assumam ativamente o combate à pirataria, desenvolvendo ações em conjunto com instituições municipais, estaduais e federais, além de representantes da sociedade civil. 

Assim, todas as medidas antipirataria, como fiscalização, operações para apreensão de produtos e campanhas de conscientização, passam a ser trabalhadas de forma integrada e coordenadas pela prefeitura, o que garante mais eficácia e melhores resultados. 

Neste ano, a prioridade são as cidades-sede da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, como é o caso de Cuiabá, que terá quatro jogos da primeira fase disputados na Arena Pantanal. 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Inscreva-se no Encontro Acadêmico de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento

A sexta edição do Encontro Acadêmico de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento (ENAPID) acontecerá de 26 a 28 de novembro, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

O prazo para submissão de resumos vai até 15 de outubro. As inscrições para participar do evento podem ser feitas, gratuitamente, pela Internet até 18 de novembro.

Para mais informações e inscrições, clique aqui e acesse a página do evento.

O ENAPID é uma realização do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e da Academia de Propriedade Intelectual e Inovação.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Inscrições abertas para o Prêmio Nacional de Combate à Pirataria

O Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual (CNCP) abriu inscrições para o 3º Prêmio Nacional de Combate à Pirataria – PNCP 2013. A premiação tem o objetivo de reconhecer entidades públicas e privadas que se destaquem no combate à pirataria e outros delitos contra a propriedade intelectual. As inscrições vão até o dia 30 de setembro.

Podem participar empresas públicas ou privadas, de qualquer cidade do Brasil, que tenham promovido ações com o objetivo de evitar a pirataria e o mercado ilegal entre agosto de 2012 e setembro de 2013.

Para se inscrever é preciso preencher, assinar e digitalizar a ficha de inscrição disponível no site do prêmio e depois enviá-la por e-mail para cncp@mj.gov.br ou por correio.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Novos horizontes para a Propriedade Intelectual em debate no XVI Repict

A abertura do XVI Encontro da Rede de Propriedade Intelectual, Cooperação, Negociação e Comercialização de Tecnologia (Repict) mostrou, no dia 12 de setembro, a evolução da Propriedade Intelectual (PI) no Brasil. Durante o encontro realizado no Rio de Janeiro, o presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Jorge Avila, afirmou que o debate na área ultrapassou o campo do direito para ganhar aspectos econômicos.

“Há 15 anos, a PI era de acesso de poucos, pois era vista apenas como formalidades jurídicas. Não era discutido como apropriar o valor de uma tecnologia financiada pelo governo. Esse debate enriqueceu, recebendo influência de outras áreas. A Academia do INPI, por exemplo, está focada na economia e gestão da PI, e não somente no direito”, explicou Avila. 

Segundo ele, o Brasil vem unindo esforços para se inserir na economia do conhecimento, em que todos entendem a inovação como chave para a competitividade. O presidente do INPI aproveitou para abrir o convite para um evento sobre estatísticas de patentes que será realizado nos dias 12 e 13 de novembro, no Rio, através da parceria entre o INPI, a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o Escritório Europeu de Patentes (EPO).

sábado, 7 de setembro de 2013

A 16ª edição do encontro da Rede de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia (Repict) acontecerá nos dias 12 e 13 de setembro de 2013

A 16ª edição do encontro da Rede de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia (Repict) acontecerá nos dias 12 e 13 de setembro de 2013, no Rio Othon Palace Hotel, no Rio de Janeiro.

temp“Propriedade Industrial na Indústria do Esporte: o caso de sucesso de um grande clube” e “O uso estratégico da Propriedade Intelectual por uma empresa global” são os principais temas desta edição do evento. Os debates serão divididos em painéis, a saber:

-Mecanismos de apoio para obtenção de financiamento para o desenvolvimento da Propriedade Intelectual no Brasil;
-O Direito Público e as atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação: Interpretações e Práticas;
-Indústrias Criativas: o potencial da Propriedade Intelectual nos segmentos de entretenimento;
-Desafios para o desenvolvimento de produtos biológicos: da prova de conceito ao mercado;
-Resolução de conflitos nos contratos de transferência de tecnologia: o uso dos fóruns de mediação;
-Modelos de parceria em PI: modelos de contratos e iniciativas para transferência de tecnologia e licenciamento;
-Cases de sucesso de empresas brasileiras baseados em estratégias de Propriedade Intelectual.

Para obter mais informações, clique aqui e acesse a página do evento.