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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Como identificar se uma empresa é inovadora?


Vivemos em um tempo onde a inovação se faz indispensável para uma empresa. Mas o que torna realmente uma empresa inovadora?

Jeffrey Baumgaurtner, consultor de inovação e autor de livros sobre o tema, responde a essa questão citando algumas das características presentes em uma empresa realmente inovadora noa artigo abaixo:

O que torna uma empresa inovadora? Uma iniciativa de inovação não é suficiente. Tendo a palavra “inovação” em seu slogan ou em todo o seu site não é suficiente. Na verdade, qualquer tipo de foco na inovação como um fim é prejudicial para a inovação. Inovação não é nada mais do que uma ferramenta que permite às empresas alcançar objetivos únicos e estratégicos. Aqui estão sete características essenciais de empresas inovadoras:

ESTRATÉGIA – única e relevante

Sem dúvida, a característica mais marcante de uma empresa verdadeiramente inovadora é ter uma estratégia única e relevante. Nós todos sabemos que empresas como a Apple, Facebook e Google fazem isso porque eles deixam as suas estratégias claras e as seguem implacavelmente. Um jogador inovador menor pode não ser reconhecido globalmente, mas todos os seus dirigentes, funcionários, parceiros de negócios e clientes terão uma ideia clara da estratégia da empresa. Se uma empresa não tem estratégia definida como única, não será inovadora. Estratégias brandas, como “ser o melhor”, não fornecem um caminho para a inovação da mesma forma que estratégias mais claras e específicas, como “estar à frente da tecnologia da comunicação móvel”, “construir os carros mais seguros do mundo” ou “para entregar qualquer coisa em qualquer lugar”. Se a sua estratégia é vaga ou não consegue diferenciar a sua empresa da concorrência, você deve mudar essa situação o mais rápido possível!

A inovação é um meio para alcançar objetivos estratégicos

Empresas altamente inovadoras não vêem a inovação como um fim, mas sim como um meio para atingir os objetivos estratégicos. Assim como uma boa câmera é uma ferramenta essencial que permite ao fotógrafo capturar imagens profissionais ou a serra é uma ferramenta essencial para o carpinteiro, a inovação é uma ferramenta essencial para a empresas com intenções visionárias para alcançar seus objetivos estratégicos.

Inovadores são líderes

Uma coisa que a inovação proporciona mais do que qualquer outra coisa é a liderança de mercado. Quando as empresas utilizam a inovação para atingir os objetivos estratégicos, elas inevitavelmente assumem a liderança em seus mercados. Infelizmente, isso nem sempre se traduz em ser o mais bem sucedido ou lucrativo. A Amazon tem sido um inovador, desde o início, em muitos dos seus padrões para e-commerce. No entanto, levou alguns anos para que a empresa se tornasse lucrativa. Por outro lado, os inovadores como Apple e Google têm sido bem sucedidos financeiramente como resultado de sua inovação. Em suma, os inovadores são líderes, mas os líderes nem sempre são rentáveis!

Funcionários inovadores

A maioria das empresas tem um monte de funcionários criativos com um monte de ideias. Algumas dessas ideias ainda são relevantes para as necessidades das empresas. No entanto, uma coisa que diferencia inovadores de verdade de quem aspirante a inovador é que os inovadores implementam ideias. Empresas menos inovadoras falam mais sobre ideias do que as implementam!

Falhar é uma opção

Eu diria que o elemento mais crítico da cultura da empresa inovadora é dar aos funcionários a liberdade e o incentivo ao fracasso. Se os funcionários sabem que podem falhar sem colocar em risco suas carreiras, eles estão mais dispostos em assumir riscos com projetos inovadores que oferecem enormes recompensas potenciais para suas empresas. Por outro lado, se os funcionários acreditam que ao fazer parte de um projeto não terão consequências profissionais, eles vão evitar o risco e, portanto, a inovação. Mais importante: se os gerentes recompensarem a falha inicial, os funcionários são muito mais propensos em avaliar projetos regularmente e encerrar aqueles que estão falhando antes que isso lhe custe muito caro. Isso libera recursos e orçamento para novos empreendimentos inovadores. No entanto, nas empresas onde o fracasso não é uma opção, os funcionários, muitas vezes, ficam com projetos falidos, investindo cada vez mais recursos na esperança de que o projeto irá suceder.

Ambiente de confiança

A empresa inovadora fornece aos seus funcionários um ambiente de confiança. Há um monte de risco envolvido em inovação. Ideias altamente criativas, muitas vezes podem parecer estúpidas, inicialmente. Se os empregados temem o ridículo para compartilhar idéias extravagantes, eles não irão compartilhar essas idéias. Da mesma forma, se os funcionários temem repreensão por participar de projetos mal sucedidos, eles não vão participar. Se os funcionários não confiam um no outro, eles estarão desconfiados o tempo todo. Se eles temem que os gestores roubem-lhe suas ideias, os funcionários não irão compartilhá-las.

Por outro lado, se os funcionários sabem que podem assumir riscos razoáveis, sem medo, se eles sabem que ideias extravagantes são bem-vindas, se eles sabem que seus gerentes recompensarão as suas ideias dando-lhe os devidos créditos, esses funcionários podem ser  mais criativo, e consequentemente, poderão impulsionar a inovação da empresa. Em suma, a criatividade e a inovação prosperam quando as pessoas em uma organização confiam umas nas outras e na empresa.

Autonomia

Junto com a confiança, a autonomia individual da equipe é um componente chave da inovação. Se você dá a um indivíduo metas claras, juntamente com a liberdade para encontrar seu próprio caminho para alcançar essas metas, você cria um terreno fértil para a inovação. Mas, se um gestor quer controlar tudo, gerenciando todos os movimentos do funcionário, acaba por sufocar a criatividade e o pensamento individual, necessário para a inovação. É claro que dar aos funcionários autonomia significa que eles podem cometer erros. Eles podem escolher rotas ineficientes para atingir as metas. Mas na pior das hipóteses, eles vão aprender com seus erros e ineficiências. Na melhor das hipóteses, eles vão descobrir novas e melhores formas de realizar objetivos. Mais importante ainda, se você contratar inteligentes, capazes, pessoas criativas e der-lhes-lhes a liberdade de resolver os problemas, eles vão fazer isso. E, ao fazer isso, eles também ajudam a inovação para prosperar em toda a empresa.

Jeffrey Baumgartner é o autor do livro The Way of the Innovation Master and Report 103, e fundador da jpb.com. Siga-o no Twitter em @ creativeJeffrey.

Fonte: http://www.3minovacao.com.br/blog/gestao/2013/01/22/como-identificar-se-uma-empresa-e-inovadora/

domingo, 18 de março de 2012

Rio+20: Finep apresentará empresas inovadoras

Empresas podem enviar projetos para o Venture Fórum Brasil Sustentável, que selecionará os melhores trabalhos


A Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, está recebendo inscrições até o dia 5 de abril próximo para o Venture Fórum Brasil Sustentável. O evento será promovido no dia 15 de junho, no prédio da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, em paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

O fórum objetiva apresentar projetos inovadores em tecnologias verdes e em componentes sociais, econômicos e ambientais a potenciais investidores em empresas tecnológicas nascentes.

O analista da área de investimentos da Finep, Eduardo Lopes, coordenador do evento, disse que o trabalho de apoio ao empreendedorismo vem ocorrendo há cerca de dez anos, por meio de parceria da Finep com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

O objetivo é “prospectar e selecionar empresas que sejam inovadoras e que, ao mesmo tempo, tenham potencial de rentabilidade extraordinária, porque esse tipo de empresa costuma interessar aos investidores do chamado venture capit [capital de risco]”, explicou.

Até 40 empresas serão aprovadas em uma primeira etapa para o fórum, mas apenas dez a 15 deverão ser selecionadas, disse Lopes. Durante um mês e meio, técnicos da Finep trabalharão, junto com essas empresas, os seus planos de negócios, propostas de valor, características de mercado, entre outras estratégias. “Ao final desse período, a gente reúne investidores da nossa rede de contatos e essas empresas então se apresentam, depois de terem trabalhado esse conteúdo com a Finep”.

Sustentabilidade

Em relação à Rio+20, o analista revelou que a Finep percebeu que muitos dos projetos inovadores estão relacionados à questão da sustentabilidade, como o uso de recursos naturais. 

“A gente quer juntar, nesse evento, empresas com características de inovação, sustentabilidade e crescimento. Elas têm que ter ênfase em desenvolvimento de tecnologias verdes, ou ter esse destaque nos componentes da sustentabilidade, que são, além do econômico, o social e o ambiental”. Lopes acrescentou que a meta da Finep é mostrar que sustentabilidade “pode dar dinheiro”.

No dia 15 de junho, os projetos vencedores serão apresentados aos potenciais investidores.

“A gente quer passar a mensagem de que inovação e sustentabilidade são atividades que têm grande potencial de retorno, de lucro”, reiterou. Desde 2001, a Finep ofereceu orientação estratégica a mais de 340 empresas inovadoras, das quais 20% receberam investimentos.

terça-feira, 6 de março de 2012

Cerca de 76% das maiores empresas do Brasil devem investir em inovação neste ano

Estudo exclusivo da GAC revela que gigantes do varejo, das telecomunicações e do setor automotivo já utilizam a Lei do Bem.

Quase a totalidade das grandes empresas brasileiras pretende investir em inovação neste ano. O dado é de estudo exclusivo realizado pela consultoria francesa Global Approach Consulting (GAC) com as 30 maiores companhias do Brasil (ver relação abaixo). Aproximadamente, 76,4% das organizações vão utilizar recursos próprios ou de fundos setoriais para pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos.

O levantamento também revela que 52% das empresas utilizam a Lei do Bem para processos de inovação. A Lei do Bem, de 2005, permite que empresas obtenham incentivos fiscais automáticos quando realizam pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação. Um projeto enquadrado pode ficar de 20% a 28% mais econômico, ou seja, a diferença entre a viabilidade ou a inviabilidade do empreendimento ou do produto. “Um número significativo de companhias brasileiras está apta a utilizar esse recurso no País, mas não o fazem principalmente por desconhecimento”, explica André Palma, diretor da GAC Brasil.

Cerca de 64,7% das gigantes fazem uso de recursos de fundos setoriais para financiar produtos inovadores ou processos de inovação. Dessas empresas, 29,4% possuem uma área própria dentro da companhia que se encarrega de obter recursos. Já 70,6% afirmaram que além de uma equipe própria, há consultores para atingir a meta.

A francesa GAC é um dos principais atores globais na obtenção de recursos para inovação. Presente em quatro continentes, chegou ao Brasil em 2011. Com uma carteira de 2000 clientes, sendo 50 clientes locais, realiza análise técnica, fiscal, contábil e estratégica, e auxilia as empresas que investem em projetos inovadores a obterem incentivos fiscais.

As 30 maiores empresas do Brasil: TIM |Petrobras |Vale |Wal-mart | Volkswagen |Fiat | Telefônica |Shell | Pão de Açúcar |Ambev | Vivo| Brasken | GM | Telemar | OI | Carrefour| Souza Cruz | JBS | Arcellor Mittal | Refap (Alberto Pasqualini) |Eletropaulo | Bunge | Usiminas | Cargill| AutoIndústria | Ford |CSN.


Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=194157

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

As 10 empresas mais inovadoras do mundo, segundo a Forbes

A empresa de aplicativos de “cloud computing” Salesforce.com é a mais inovadora do mundo, de  acordo com uma lista divulgada em julho pela revista americana Forbes. O segundo lugar do ranking pertence à loja virtual Amazon.com e a medalha de bronze foi para a fabricante de instrumentos cirúrgicos Intuitive Surgical.

A Apple, recentemente muito destacada por sua inovação, só aparece no quinto lugar e o Google, em sétimo. A brasileira Natura aparece logo em seguida, em oitavo lugar na lista, elaborada com a ajuda da Holt, uma divisão do banco de investimentos Credit Suisse.

Para chegar ao ranking final, com as 100 companhias mais inovadoras, os pesquisadores levaram em conta a “inovação premium” de cada uma. Isto é, a medida do quanto os investidores têm apostado na alta das ações acima do valor de mercado, com base nas expectativas com relação a futuros produtos, serviços e mercados inovadores.

A disputa englobou empresas com pelo menos 10 bilhões de dólares em capitalização de mercado, que gastam no mínimo 1% de sua base de ativos em pesquisa e desenvolvimento e ter sete anos de dados públicos registrados.

PosiçãoEmpresaValor da empresa em bilhões de dólaresInovação Premium
1Salesforce.com20.775.1
2Amazon.com92.758.9
3Intuitive Surgical13.457.6
4Tencent Holdings46.552.3
5Apple303.448.2
6Hindustan Unilever15.547.7
7Google138.144.9
8Natura10.244.5
9Bharat Heavy Electricals19.543.6
10Monsanto41.342.6


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Negócios que crescem nos bolsões brasileiros de inovação.

MECTRON 

O que faz: o negócio de fabricação de produtos e serviços para as áreas de defesa e aeroespacial foi fundado há 20 anos por cinco engenheiros. "Somos obrigados a desenvolver tecnologias internas, porque essas são áreas controladas pelos países que detêm a tecnologia", afirma o sócio Azhaury da Cunha, 53 anos. Não há pesquisa pura: 95% do portfólio tem origem na demanda do cliente 
Fundação: 1991 
Sede: São José dos Campos (SP) 
Por que é inovadora: é a única empresa do Hemisfério Sul a fabricar mísseis inteligentes de quinta geração 
Aportes: R$ 50 milhões de subsídios nos últimos cinco anos - R$ 15 milhões do fundo BNDESPAR, que desde 2007 é sócio no negócio 
Funcionários: 300 
Faturamento 2009: R$ 69 milhões 

AMAZON DREAMS 

O que faz: especializada em química fina, produz compostos concentrados extraídos de frutas e folhas da floresta amazônica usados pelas indústrias de alimentos funcionais, cosmética e farmacêutica 
Fundação: 2002 
Sede: Belém (PA) 
Por que é inovadora: desenvolveu um processo de extração, purificação e fragmentação de extratos de frutas e folhas que garante um alto grau de pureza e concentração, acima de 75%. Até então o mercado trabalhava na casa dos 30% 
Aportes: recebeu investimentos do Fundo Criatec da ordem de R$ 600 mil e até o fim deste ano contará com mais R$ 200 mil do CNPq 
Funcionários: 450 
Faturamento 2010 (estimado): R$ 1,5 milhão 

VÍQUA
O que faz: o funcionário da Tigre Daniel Alberto Cardoso colecionava ideias não utilizadas pela empresa. Até que resolveu abrir seu próprio negócio para aproveitá-las. Hoje, quem toca a Víqua é seu filho, Daniel Alberto Cardoso Júnior, 32 anos. "Temos mais de cem lançamentos anualmente", diz. A empresa conta com um comitê para aprovar sugestões dos empregados e criou um banco de dados com um acervo de 300 novas ideias de produtos 
Fundação: 1995 
Sede: Joinville (SC) 
Por que é inovadora: 90% dos produtos hidráulicos que já lançou foram novidades 
Aportes: são investidos R$ 1,5 milhão por ano em projetos de inovação, com recursos próprios e com subvenção do BNDES 
Funcionários: 450 
Faturamento: não divulgado


ASGA SOLUÇÕES EM TELECOM 
O que faz: desenvolve sistemas de telecomunicação com transmissão por fibra óptica sob medida para operadoras de telefonia 
Fundação: 1989 
Sede: Paulínia (SP) 
Por que é inovadora: a empresa foi pioneira no desenvolvimento do software 'biling'. Trata-se de um programa que consegue gerar a listagem de todas as ligações feitas por usuários de telefonia celular. O programa foi adotado pela operadora Oi. Lança uma média de 20 novos produtos por ano 
Aportes: contou com vários projetos de subvenção da Finep e participou do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe) 
Faturamento 2009: R$ 130 milhões 

CIANET 
O que faz: a empresa oferece soluções de hardware e software para comunicação de dados de alta velocidade, equipamentos para convergência digital e telecomunicações, conversores para redes de internet e centrais telefônicas 
Fundação: 1994 
Sede: Florianópolis (SC) 
Por que é inovadora: criou um equipamento que permite o uso de redes de internet externas (outdoor) com tráfego de 256 megabits por segundo por cabo coaxial, próprio para gerenciamento de grandes volumes de dados e conteúdo digital. Foi premiada mais de uma vez pela Finep como empresa inovadora e recebeu o prêmio Caspar Temer de Inovação 2010 
Aportes: quatro subvenções da Finep no valor de R$ 3,5 milhões, além de investimentos do Fundo Criatec 
Faturamento 2010 (estimado): R$ 15 milhões

DESIDRATEC 
O que faz: desidratação de produtos de origem vegetal, animal e mineral 
Fundação: 2006 
Sede: Fortaleza (CE) 
Por que é inovadora: criou um processo único de evaporação a baixa temperatura, menos de 60° C, que mantém intactas as moléculas e preserva as características dos produtos desidratados. Foi premiada pela Anprotec como a empresa incubada mais inovadora em 2009 
Aportes: dois projetos de subvenção da Finep no valor de R$ 1,2 milhão 
Faturamento 2010 (estimado): R$ 1 milhão 

INVITRO CELLS 
O que faz: realiza testes de toxicidade in vitro usando células e não animais para estudos de eficácia e segurança de produtos fármacos e cosméticos 
Fundação: 2007 
Sede: Belo Horizonte (MG) 
Por que é inovadora: desenvolveu uma tecnologia capaz de identificar com precocidade o efeito tóxico de uma nova molécula 
Aportes: R$ 1,3 milhão do fundo Criatec e R$ 10 mil do Sebraetec 
Faturamento 2010 (estimado): R$ 700 mil 


MODCLIMA 
O que faz: produz chuvas artificiais 
Fundação: 2007 
Sede: São Paulo (SP) 
Por que é inovadora: desenvolveu uma tecnologia para produção de chuva artificial sem aglutinadores químicos, usando apenas água potável. Já fez chover mais de 500 vezes em Santa Catarina, Bahia, Maranhão e São Paulo 
Aportes: R$ 120 mil de subvenção da Primeira Empresa Inovadora (Prime), da Finep 
Faturamento 2010 (estimado): R$ 1,8 milhão 


ENALTA 
O que faz: os softwares e hardwares criados e instalados pela Enalta em tratores, colheitadeiras, plantadeiras e equipamentos de irrigação ajudam usinas de álcool e açúcar a controlar melhor o processo de produção. Foi com a ajuda da Embrapa que o engenheiro Cléber Manzoni, 38 anos, transferiu seu negócio de Catanduva para São Carlos, ambas no interior de São Paulo. "Acertamos a rota depois de patinar dois anos", afirma Manzoni. "Até 2006 tínhamos apenas 15 clientes. Hoje passam de 70 e já exportamos para o Sudão e a Colômbia" 
Fundação: 1999 
Sede: São Carlos (SP) 
Por que é inovadora: o monitoramento realizado pela Enalta aumenta em até 50% a produtividade de máquinas na lavoura 
Aportes: linhas de fomento da Finep, da Fapesp e do CNPq e aporte do fundo de capital semente Criatec 
Funcionários: 47 
Faturamento 2010 (estimado): R$ 4,6 milhões