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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Foodini, a impressora 3D que “imprime” comida

As impressoras 3D chegaram à cozinha. Uma empresa espanhola chamada Natural Machines desenvolveu um protótipo de uma máquina que “imprime” alimentos de verdade.

O Foodini ainda não consegue realizar todas as etapas do processo. Por enquanto, para fazer uma pizza, por exemplo, é preciso pegar a massa e o molho e levá-los ao forno, acrescentando a cobertura. O aparelho, chamado Foodini, consegue fazer alimentos variados. A máquina já testou, por exemplo, nhoque de abóbora, hambúrguer com queijo, pizzas, chocolates e biscoitos, entre outros.

Como a Foodini só comporta um ingrediente por vez, receitas mais elaboradas exigem um tempo maior de preparo da máquina. Mesmo assim, ela foi criada para ser uma opção rápida e de qualidade para quem não tem tempo para cozinhar.

A Foodini tem um preço previsto de mil euros. O vídeo abaixo, da BBC, mostra como ela funciona.


Fonte: http://catracalivre.com.br/geral/invencoes-ideias/indicacao/conheca-foodini-a-impressora-3d-que-imprime-comida/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter&utm_campaign=TwitterSP

domingo, 7 de julho de 2013

Peça impressa em 3D substitui gesso usado em fraturas

Adeus, gesso! Um pesquisador criou com ajuda de uma impressora 3D o Cortex, um exoesqueleto que substitui capaz de imobilizar membros fraturados.

Peça impressa em 3D substitui gesso usado em fraturasO Cortex é feito com um polímero de plástico. O exoesqueleto funciona como o gesso, mas com o diferencial de ser ventilado, leve, higiênico, ecológico e fino o suficiente para caber em uma manga da camisa.

Além desses benefícios, o Cortex pode ser molhado no banho, ao contrário do gesso, que é pesado, coça e pode até dar mau cheiro.

A invenção é do designer Jake Evill, pesquisador da Victoria University of Wellington, na Nova Zelândia. A ideia surgiu quando Evill quebrou a mão e precisou usar gesso. Foi quando o rapaz percebeu como o método é "arcaico".

Com ajuda do Kinect para a digitalização 3D, Evill produziu um protótipo do Cortex, feito de plástico. Ao fazer um escaneamento 3D e exames de raios-X do paciente, o sistema constrói uma peça sob medida que sirva para imobilizar o membro fraturado.

As partes mais densas do molde ficam concentradas em torno da fratura. Mas a peça também pode ser impressa em duas partes e depois montada com ajuda de prendedores permanentes. Quando o membro estiver totalmente recuperado, o exoesqueleto precisa ser serrado em um hospital.

Evill trabalhou no departamento de ortopedia da universidade e está agora à procura de apoio para desenvolver a ideia. O próximo passo é planejar um processo de digitalização mais sofisticado e preciso. Quando isso estiver pronto, o velho gesso, provavelmente, será aposentado.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Novo tipo de impressão 3D desafia gravidade

A tecnologia de impressão 3D evolui rapidamente, e quebra limites do que pode ser feito com novos materiais.

Entre essas novidades, destaca-se o projeto Mataerial, com uma impressora que não depende de uma superfície plana horizontal para criar objetos.

Graças a um material que se solidifica logo após sair do bico injetor, a impressora é capaz de imprimir estruturas que desafiam a gravidade, conectadas a uma parede, por exemplo.

Seus criadores não revelam qual a exata mistura responsável pelo efeito. É possível ver o equipamento em ação em vídeo disponível na internet (veja a seguir).

Outras técnicas mais convencionais utilizam emissão de luz ultravioleta e laser para endurecer o plástico, por isso a necessidade de uma bandeja.

O projeto Mataerial é resultado da colaboração entre Petr Novikov e Sasa Jokic, do Instituto de Arquitetura Avançada da Catalunha, em Barcelona, e o Joris Laarman Studio.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Cartilagem humana é feita com impressora 3D



A ciência tem tido resultados exultantes quanto ao uso da impressora 3D. Pesquisadores do Instituto Wake Forest de Medicina Regenerativa conseguiram uma abordagem pioneira para substituir cartilagem humana danificada combinando duas técnicas de baixo custo, entre elas, a impressão 3D. Isso mesmo: temos a capacidade de produzir cartilagem humana com esse recurso.

O avanço da equipe de pesquisa da mistura de um método de criação de sintéticos baseado em polímeros de nanoescalas fibrosas utilizadas para implantes e curativo. Ele é feito com impressora a jato de tinta médica, chamado também de bioprinting e atualmente usado para criar tecidos e órgãos.

Cada método é um processo médico viável, mas com lacunas: Os materiais usados nessas técnicas normalmente não têm a capacidade de promover o crescimento celular, nem têm a flexibilidade necessária para a substituição da cartilagem. E o jato de tinta de materiais impressos não tem a estrutura e a força necessária para suportar as cargas que a cartilagem carrega.

Conforme detalhado em artigo, os cientistas de Wke Forest teorizaram que a fusão dos dois sistemas pode resolver estes problemas. Substituindo as híbrida camadas microscópicas de fibras de células de cartilagem cultivadas a partir de orelhas de um coelho, gera-se uma almofada de cartilagem artificial que se adequa à implantação. Um estudo de oito semanas, em ratos mostraram que as pastilhas implantadas desenvolveram uma estrutura celular semelhante à cartilagem natural, enquanto que os ensaios de resistência mecânica separados demonstraram que era equivalente a cartilagem natural.

O empreendimento tem um grande potencial para a área médica. Ferimentos na cartilagem natural são lentos e difíceis de curar, e não tem quase nenhuma capacidade de regenerar-se. Atualmente, os cirurgiões tratam esses tipos de danos na cartilagem causados por lesão ou doença com técnicas que eliminam pequenos pedaços de tecido rasgado ou criam enxertos microscópicos na esperança de minimizar a dor e a restrição. Mas ainda não há capacidade de regenerar o tecido de amortecimento de lubrificação, o que mantém as articulações móveis. Como resultado, as condições degenerativas da cartilagem podem eventualmente resultar em cirurgia de substituição articular.

Este novo procedimento pode erradicar efetivamente esses procedimentos invasivos e proporcionar alívio para inúmeras pessoas que sofrem dessas condições. Os investigadores sugerem ainda a capacidade de utilizar a ressonância magnética como guias precisos para implantes de impressão adaptados para o corpo do paciente.

A investigação ainda está em estágios iniciais, mas se os resultados iniciais continuarem positivos como têm sido demonstrado, uma solução mais rápida, mais barata para lesões articulares pode estar chegando ao seres humanos em breve.

Fonte: http://www.3minovacao.com.br/blog/tecnologia-2/2013/01/01/cartilagem-humana-pode-ser-restaurada-com-impressora-3d/