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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Samsung registra o nome de seu provável Smartglass

Já se sabe que a gigante sul-coreana vem trabalhando no seu pŕoprio modelo de óculos inteligente para rivalizar com o tão comentado Google Glass. E agora, de acordo com informações do jornal inglês The Guardian, o protótipo já tem até nome.

Gear Blink, essa é a mais nova marca registrada pela Samsung, e tudo indica que será mesmo o nome do dispositivo. Por si só o nome já sugere algo relacionado aos olhos, já que "blink" em inglês significa "piscar". Mas a matéria acrescenta ainda que o nome "Gear" faz referência a periféricos de computação vestíveis, como o Galaxy Gear (smartwatch da marca que foi anunciado na última edição da IFA).

Os rumores em torno desse dispositivo vêm ganhando cada vez mais força, e a estimativa é de que ele possa ser anunciado até o fim do ano. 

Diante do preço que o Google Glass vai chegar ao mercado (US$ 1,5 mil), é bem provável que o aparelho da Samsung entre nessa corrida justamente para oferecer uma alternativa mais econômica aos consumidores. 

Pouco se sabe a respeito do projeto, mas uma patente registrada semana passada mostra que ele terá um fone de ouvido acoplado à haste, além do display e, possivelmente, rodará uma versão do Tizen, sistema operacional móvel da Samsung.

Em setembro acontecerá a IFA 2014, em Berlim, uma das maiores feiras de tecnologia da Europa onde as gigantes anunciam seus lançamentos, e boa parte das atenções dessa edição estarão voltadas para a companhia sul-coreana. Resta-nos aguardar.

Fonte: http://canaltech.com.br/noticia/samsung/Samsung-registra-o-nome-de-seu-provavel-Smartglass/

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Fifa registra uso da marca "Pagode" e gera polêmica

Tomaz Silva/Agência Brasil
Rio de Janeiro - Até o momento, mais de 180 registros foram concedidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) à Federação Internacional de Futebol (Fifa) para a Copa do Mundo. Um deles, o da marca “Pagode”, causou polêmica.

Em função da Lei Geral da Copa, a marca passou a ser de uso exclusivo da Fifa. Assim, durante o Mundial, fica proibido o uso da marca para algo associado ao evento. O registro realizado no instituto trata de Pagode como a fonte tipográfica, mas a legislação referente ao Mundial ampliou a restrição.

“O que gerou a grande polêmica é que a Lei Geral da Copa tem uma disposição que diz que a Fifa vai enviar ao Inpi listas de registros que a entidade quer que sejam reconhecidos como marcas de alto renome, que têm proteção para tudo”, disse hoje (21) à Agência Brasil a diretora substituta de Marcas do instituto, Silvia Rodrigues de Freitas.

Isso faz com que a marca “Pagode”, por exemplo, tenha proteção automática para tudo. Como a palavra tem muitos sentidos no Brasil, a diretora acredita que não haverá proibição da Fifa para que o nome seja usado por grupos de pagode. “Não faz sentido”, opinou.

Em geral, existe um procedimento complexo para reconhecimento de uma marca de alto renome no Inpi. Mas a lei isentou a Fifa dos procedimentos.

“A Fifa nos diz quais são as marcas de alto renome e a gente simplesmente publica”, explica. Pela Lei Geral da Copa, o reconhecimento das marcas de alto renome da Fifa tem um prazo de validade.

“O alto renome só vale até o fim deste ano. Isso da marca pagode poder proteger tudo só vale até o dia 31 de dezembro deste ano. A partir de 1º de janeiro de 2015, as marcas que a Fifa quis que fossem de alto renome voltam a ser marcas normais”, disse a diretora do Inpi.

No momento, a Fifa tem 100 marcas de alto renome reconhecidas no Brasil. Há marcas para vestuário, equipamentos, competições esportivas, publicações, por exemplo. “Elas voltam a proteger apenas aquele escopo inicial”, salientou. A lei também dá prioridade aos pedidos da Fifa nos trabalhos do Inpi.

Apesar do privilégio, Silvia aponta que todas as disposições da lei sobre marcas continuam sendo aplicadas aos pedidos da entidade internacional esportiva. “Não é pediu, levou, não. Ele (pedido) só é examinado mais rápido”.

Cerca de 1.406 pedidos da Fifa entraram no Inpi desde os anos de 1970. Desses, 236 foram após a vigência da Lei Geral da Copa, em 5 de junho de 2012. A iniciativa da Fifa não é novidade para o Inpi. Silvia recordou que o Brasil já sediou uma Copa do Mundo, em 1950, quando perdeu para o Uruguai.

E toda vez que o Brasil se candidatava para abrigar uma nova Copa do Mundo ou Copa das Confederações, a Fifa depositava pedidos de registro de marcas no país.

Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/fifa-registra-uso-da-marca-pagode-e-gera-polemica

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Google entra com pedido de registro da marca "Glass" no Brasil

O Google Glass promete ser um dos produtos mais promissores dos próximos anos. E mesmo sem ter uma previsão oficial de lançamento, o dispositivo já agita os desenvolvedores e fãs da tecnologia vestível. Atualmente, o gadget está disponível para testes nos Estados Unidos através do Programa Explorer, mas a boa notícia é que o Google tem planos de lançar o dispositivo aqui no Brasil.

De acordo com um levantamento do G1, a gigante das buscas registrou pelo menos 11 pedidos ligados à marca "Glass" ou termos relacionados a ela. Todos esses pedidos estão armazenados no banco de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), órgão responsável por verificar se uma pessoa ou empresa é dona de marcas ou patentes no Brasil. O número elevado de registros tem um motivo: como as companhias só podem registrar marcas para um determinado produto ou serviço, a estratégia é licenciar a marca para outros segmentos que podem ser alvo de investimentos daquela empresa.

O primeiro registro aconteceu em maio de 2013 com o nome "Glass" registrado como marca de um produto que pode ser "hardware de computadores", "periféricos para dispositivos móveis para exibição de dados e vídeos" e "software de computador". A empresa chegou até a anexar o desenho da logomarca utilizada atualmente pelo Glass, mas também existem outros pedidos de registro do desenho, o que indica que essa pode não ser sua versão final.

Até o momento, o Google segue como detendora da marca "Glass" - a análise foi aprovada em outubro do ano passado -, mas em novembro a companhia Factory Holding Company protocolou um pedido para barrar a concessão desse e de outros registros que o Google está tentando fazer. Entre eles estão os termos "Ok Glass", para "serviços de telecomunicações" e "aluguel de aparelhos de telecomunicações", e dois pedidos para registro de "Glassware", um para "aparelhos de gravação, transmissão ou reprodução de som e imagens" e outro para "serviços científicos e tecnológicos".

Há também a tentativa de registro da marca "Glass Collective" para um "serviço de assessoria, financiamento, custeio e gestão de capital e risco", e "Myglass", para "software de computador para dispositivos móveis". Ambas devem funcionar no país como centrais de atendimento ao consumidor e gerenciamento de atividades, respectivamente.

O Google também enfrenta alguns problemas para registrar a marca em outros países porque a expressão "Glass" poderia causar confusão ao usuário - "Glass" em português significa óculos. Nos Estados Unidos, a empresa já conseguiu o registro "Google Glass", mas enfrenta processo para ser dona do termo "Glass". Por lá, uma companhia também se opõe ao pedido: a Border Stylo, responsável pela criação de uma extensão de navegadores chamada "Write on Glass".

Em todo o caso, este é um forte indício de que o Google Glass não deve demorar muito tempo para chegar ao Brasil, pelo menos após a data de lançamento (que ainda não foi anunciada). Uma ação parecida com o objetivo de proteger o nome da marca no país aconteceu recentemente com a Apple.

Em outubro do ano passado, a empresa entrou com pedido de registro no INPI do nome "I WATCH", meses depois de ter feito o mesmo pedido em nações como Jamaica, Rússia, Japão, México, Colômbia e Turquia.


Fonte: http://canaltech.com.br/noticia/google-glass/Google-entra-com-pedido-de-registro-da-marca-Glass-no-Brasil/#ixzz2xwQibP2s