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segunda-feira, 10 de março de 2014

Empresa lança "Google Translate" para surdos

Através de um software chamado WebLibras, os surdos poderão ter acesso ao conteúdo de blogs, sites de ONGs e sites. Libras é a segunda língua oficial no Brasil, utilizada por mais de 5 milhões de brasileiros. Esse software pode ser utilizado por qualquer pessoa ou empresa. Muitos comparam o aplicativo com o Google Translate, pois o texto é traduzido em tempo real.

Ele está disponível por tempo limitado, de forma gratuita, desde que sejam feitas no máximo 1 mil traduções/mês. Se a empresa/pessoa fizer de 1 a 10 mil traduções/mês, terá uma taxa de R$100 reais para pagar. Se o cliente tiver mais de 10 mil traduções mensais, a empresa irá negociar de forma particular com o cliente.

Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/tecnologia/empresa-lanca-google-translate-para-surdos/85527/

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Software 100% nacional ajuda a antecipar diagnóstico de osteoporose

Software ajuda a diagnosticar casos de osteoporose

Um grupo de alunos e professores dos cursos de Odontologia e de Ciência da Computação da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) desenvolveu um software que visa fazer uma análise óssea através da radiografia odontológica. Esse software ajuda a diagnosticar casos de osteoporose.

O software, denominado "BmA-DDX - Bone Microarchitecture by Dentistry Digital X-RAY", avalia a densidade óssea, fornecendo assim mais informações aos profissionais da saúde. Caso seja constatado alguma anormalidade óssea no paciente, o ideal é que esse realize outros exames para avaliar a gravidade do problema. O desenvolvimento dessa tecnologia representa um grande avanço para a Universidade, que tem como meta agora colocar o produto no mercado para que a população o utilize.

A tecnologia já foi registrada pelo INPI - Instituto Nacional da Propriedade Intelectual.

Fonte da notícia: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=36069&sid=3#.UwvP8vldVqU

Fonte da imagem: http://www.seres.org.pt/categoria/conteudo/id/35

sábado, 26 de outubro de 2013

Responsabilidade Social: Microsoft participa do Teleton 2013 com doação de licenças de software

Microsoft participa do Teleton 2013 com doação de licenças de software
(Fonte da imagem: Reprodução/Blog da Microsoft)
Neste final de semana o SBT, em parceria com Fox Life e a Sony Spin, promove a décima edição do Teleton, evento que tem como objetivo arrecadar fundos para a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). Entre as empresas parceiras dessa edição, uma delas é a Microsoft.

A companhia informou que doará à entidade mais de 1.600 licenças de software para uso nas unidades espalhadas pelo país. A entrega dos certificados foi feita na madrugada de sexta para sábado, durante a transmissão do programa na TV, por Kátia Gianone, diretora de cidadania e comunicação corporativa da Microsoft Brasil.

“Para a Microsoft, é uma grande alegria apoiar o Teleton e saber que nossas tecnologias podem contribuir para o dia a dia das pessoas atendidas pela AACD. Nossa paixão em servir a sociedade é o que nos move para oferecer software, serviços e soluções que ajudam pessoas e empresas a alcançarem seu potencial pleno”, diz Katia.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/microsoft/46229-microsoft-participa-do-teleton-2013-com-doacao-de-licencas-de-software.htm#ixzz2is0omUHn

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Patentes de softwares se tornam ilegais na Nova Zelândia

O Governo da Nova Zelândia decidiu que não é possível patentear softwares no país, já que a ação prejudica o desenvolvimento de programas de código aberto. Sendo assim, foi aprovado um projeto de lei que exclui programas de computador da lista de itens que podem ser classificados como invenções e, portanto, não são passíveis de patente.

A lei aprovada pelo governo neozelandês cita o crescimento de programas de código livre, gratuitos, e que patentear esse tipo de programa não condiz com o modelo de criação de software open source.

De acordo com o governo, diversas pessoas afirmaram que não existe uma verdadeira inovação na criação de softwares, já que eles são sempre desenvolvidos usando outro programa como base. Por causa disso, ceder patentes para um software poderia prejudicar a criação de novidades, já que eles próprios utilizam técnicas já existentes.

Em resumo, o governo da Nova Zelândia acredita que todos os programas de código-livre são criados utilizando outros programas como base, motivo pelo qual eles não podem ser patenteados. Tudo isso é feito para evitar que desenvolvedores tenham que pagar para os detentores de patentes relacionadas a aplicativos utilizados que, por sua vez, também foram desenvolvidos com outros projetos como base.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/projeto-de-lei/43850-patentes-de-softwares-se-tornam-ilegais-na-nova-zelandia.htm#ixzz2dV6PsEKy

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Google libera dez patentes para desenvolvimento open source

O Google divulgou o documento Open Patent Non-Assertion Pledge , em que afirma que não irá processar desenvolvedores (individuais ou empresas) de softwares abertos ou gratuitos que usam dez patentes relacionadas ao modelo de programação MapReduce, usado para processar grandes quantidades de dados.

Com isso, a empresa espera “servir de modelo para a indústria e encorajar outros donos de patentes a adotar esse compromisso ou fazer iniciativa similar”, afirma no texto o conselheiro do Google Duane Valz.

Já existem versões open source do MapReduce circulando pela internet e isso garante que os desenvolvedores envolvidos não serão processados. Esse compromisso não significa que o Google deixa de ser dono das patentes, apenas que não irá acionar judicialmente quem as usa em projetos que atendam os critérios de open source (definida pela Open Source Initiative) e software gratuito (definida pela Free Software Foundation).

Fonte: http://www.portaldaindustria.com.br/cni/iniciativas/programas/propriedade-intelectual/noticias/2013/03/1,11895/google-libera-dez-patentes-para-desenvolvimento-open-source.html?utm_source=digital&utm_medium=twitter&utm_campaign=canalpi

terça-feira, 18 de junho de 2013

Legislativo alemão instrui governo a limitar estritamente as patentes de software

A combativa e eficiente Free Software Foundation Europe (FSFE) noticiou a aprovação, pelo parlamento alemão, de uma moção conjunta para que o governo tome providências no sentido de limitar a concessão de patentes de software por lá. O software deve ser coberto exclusivamente por direito autoral, e os direitos dos autores não devem ser desvalorizados por patentes de terceiros. A única exceção para a qual patentes podem ser aceitas é no caso de softwares que substituam um componente mecânico ou eletromagnético.

Segundo a FSFE, o parlamento também deixou claro que ações governamentais relacionadas a patentes não devem jamais interferir na legalidade de distribuir software livre. (via fsfe.org - “German Parliament tells government to strictly limit patents on software”).

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Brasil deve incentivar empresas para produzir software livre, diz Associação Software Livre.Org


O software (programa) livre, cujo uso e modificação não depende de permissão do fabricante, está presente no cotidiano dos brasileiros, como em caixas de autoatendimento dos bancos, celulares, nos computadores e até nas urnas eletrônicas usadas nas eleições.

Entretanto, o país ainda paga caro por royalties de outros países usados em softwares proprietários (com utilização cobrada dos usuários e distribuição proibida). Por isso o coordenador da Associação Software Livre.Org (ASL), Ricardo Fritsch, defende o estímulo a empresas nacionais para que possam produzir os softwares livres.

“Atualmente, o Brasil paga para outros países royalties de forma desnecessária”, disse Fritsch, integrante do comitê organizador do Fórum Internacional Software Livre, realizado do último dia 25 até 28, em Porto Alegre.

Para estimular as empresas locais, Fritsch defende a criação de políticas de financiamentos a pequenas e médias empresas de tecnologia da informação. Além disso, na avaliação dele, leis e propostas públicas também podem incentivar o uso do software livre. Fritsch citou o exemplo de estados como o Paraná, que estabelecem em lei o uso desses tipos de programas pelo governo.

Segundo Fritsch, as empresas que colocam o software à disposição da sociedade conseguem ampliar a visibilidade e os negócios. Fritsch citou o Portal do Software Público Brasileiro, criado em 2007, como ferramenta para compartilhar programas de interesse público. “Há empresas que passaram a prestar serviços para todo o Brasil e fizeram novos sócios”, diz.

O Fórum Internacional Software Livre está na 13ª edição e conta com a participação de cerca de 8 mil pessoas, segundo estimativa de Fritsch.