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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Inovacred assina seu primeiro contrato em Santa Catarina

A Rudolph Usinados, de Timbó, que oferece soluções eficazes em componentes mecânicos, com especialização em usinagem, é a primeira empresa a assinar contrato do programa Inovacred em Santa Catarina. O Badesc foi o agente financeiro que intermediou esta primeira contratação da linha de crédito com recursos da Finep, que é destinada a empreendedores catarinenses com projetos na área de desenvolvimento de produtos, inovação de processos, marketing e implantação de novos métodos organizacionais.

A formalização do contrato do financiamento, no valor de R$ 6,3 milhões, ocorreu na sede da empresa, com a presença do presidente do Badesc, João Paulo Kleinübing, do diretor-presidente da empresa, Wolfgang Rudolph, e Marco Nunes, do departamento de Projetos Especiais da Finep.

Para Rudolph, que agradeceu a presença de Kleinübing, a inovação é parte do processo que a sua empresa se desafia diariamente a sair do lugar comum. “Para sermos inovadores, precisamos de clientes inovadores. Por isso a importância do incentivo que recebemos do Badesc, que nos possibilita buscar novas soluções sempre”, pondera o presidente da Rudolph.  

O convênio entre Badesc e Finep prevê contratação de R$ 80 milhões em até três anos, porém a intenção da direção da agência de fomento catarinense é chegar a esse valor até o final de 2014.

Sobre o Inovacred: 
O objetivo do Programa INOVACRED é oferecer financiamento a empresas de receita operacional bruta anual ou anualizada de até R$ 90 milhões, para aplicação no desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços, ou no aprimoramento dos já existentes, ou ainda em inovação em marketing ou inovação organizacional visando a ampliar a competitividade das empresas no âmbito regional ou nacional. Esse apoio será concedido de forma descentralizada, por meio de agentes financeiros, que atuarão em seus respectivos estados ou regiões, assumindo o risco das operações.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Brasileiro cria nova vacina para câncer de próstata com apoio da FINEP

Crédito: VVG/Science photo library
Uma empresa brasileira apoiada pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), criou uma nova tecnologia de combate ao câncer que já tem uma patente internacional publicada e já se encontra na fase clínica, com previsão de entrada no mercado em três anos. Trata-se de uma vacina autóloga - ou seja, feita com células tumorais do próprio paciente  – desenvolvida pela gaúcha FK Biotec. Inicialmente ela será usada para tratar câncer de próstata, mas já há estudos em curso prevendo sua aplicação em outros tipos de câncer.  

Os primeiros testes mostram resultados muito promissores. Em um grupo de 107 pacientes acompanhados por cinco anos, foi usado o nível de PSA como referência do que poderia ser chamado de cura bioquímica, ou seja, quando o PSA fica indetectável.  O PSA é uma proteína encontrada no sangue que, quando em nível elevado, indica a possibilidade de câncer de próstata. No grupo vacinado, após cinco anos, 85% dos pacientes tiveram PSA indetectável. No grupo de controle, apenas 48% apresentaram esse resultado.

O produto criado não se limita ao câncer de próstata, podendo ser expandido para outros tipos da doença. Já estão estudando seu uso em melanoma e câncer de pâncreas. 

sábado, 14 de setembro de 2013

Olimpíada USP de Inovação tem inscrições abertas até 18/9

Estão abertas até o dia 18/9 as inscrições para a edição 2013 da Olimpíada USP de Inovação. A competição visa estimular a criatividade, inovação e empreendedorismo, e podem participar graduandos, pós-graduandos, docentes, pesquisadores e funcionários especializados de qualquer universidade. A Olimpíada é uma promoção da Agência USP de Inovação e da Pró-Reitoria de Pesquisa da USP, e tem apoio da FINEP – Agência Brasileira da Inovação – e do MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Veja aqui o regulamento e acesse o site para se inscrever.


Este ano, em sua terceira edição, a Olimpíada contempla três categorias: ideias inovadoras, prova de conceito e empresa nascente. Desde o início das inscrições, em 29/7, estão sendo realizados workshops sobre os temas criatividade, estratégia e plano de negócios.

A primeira edição, realizada em 2008, contou com a participação de 456 projetos inscritos, dos quais 21 foram selecionados como finalistas. A segunda, em 2011, teve inscrição de 641 projetos.

sábado, 11 de maio de 2013

Finep dará até R$ 8 milhões em prêmio de inovação

Estão abertas as inscrições para a edição de 2013 do Prêmio Finep de Inovação, que disponibilizará prêmios que totalizam R$ 8 milhões aos primeiros colocados nas etapas regionais e nacionais – os prêmios de cada etapa variam de R$ 100 mil a R$ 500 mil.

Os interessados poderão concorrer em nove categorias: micro e pequena empresa, média empresa, grande empresa (apenas na etapa nacional), instituição de ciência e tecnologia, tecnologia social, inventor inovador, tecnologia assistiva, inovação sustentável e inovar fundos (também restrita à etapa nacional e dividida em três subcategorias). (Veja aqui o regulamento completo do prêmio)

O Finep informa que, após a inscrição, haverá uma etapa de pré-qualificação, na qual será feita uma análise do preenchimento do formulário, o atendimento ao perfil proposto, às condições de participação e às categorias previstas no regulamento. “Em seguida, durante o julgamento regional, as propostas pré-qualificadas serão avaliadas por comitês de jurados compostos por especialistas, representantes de instituições inovadoras, do setor empresarial e da FINEP”, diz comunicado divulgado.

A premiação regional da edição de 2013 do prêmio será realizada em uma única cerimônia, no Rio de Janeiro. Os primeiros colocados nessa fase concorrem à final nacional, que será em Brasília, no Palácio do Planato.

Segundo o próprio Finep, o prêmio já reconheceu mais de 500 empresas, instituições e pessoas físicas em suas edições, que são realizadas desde 1998.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Oportunidade: Prêmio FINEP de Inovação 2013 está com inscrições abertas


O Prêmio FINEP é o mais importante instrumento de estímulo e reconhecimento à inovação no País. Desde 1998, já premiou mais de 500 empresas, instituições e pessoas físicas, sendo responsável pela projeção dos contemplados não apenas no Brasil como no exterior.

As categorias que concorrem são Micro e Pequena Empresa, Média Empresa, Grande Empresa (apenas na etapa nacional), Instituição de Ciência e Tecnologia, Tecnologia Social, Inventor Inovador, Tecnologia Assistiva, Inovação Sustentável e Inovar Fundos, também restrita à etapa nacional e dividida em três subcategorias – Governança, Equipe e Operação. 

Em 2013, serão disponibilizados de R$ 100 mil a R$ 500 mil para os primeiros colocados regionais e nacionais de cada categoria, totalizando R$ 8 milhões. 

As inscrições serão realizadas eletronicamente, de 08 de abril a 08 de agosto de 2013.

Mais informações AQUI


segunda-feira, 18 de março de 2013

FINEP lança quatro editais de subvenção no valor de R$ 144 milhões


A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) não brinca em serviço e já divulgou os quatro primeiros editais do Inova Empresa. Poderão participar da seleção empresas de qualquer porte, individualmente ou em associação com outra, desde que tenham atividade operacional pertinente ao tema, dentre outras exigências.

Ao todo, são R$ 144 milhões em recursos de subvenção econômica para empresas de qualquer porte nas áreas de nanotecnologia e tecnologias da informação e comunicação, dentre outras. Só na área de TICs são R$ 60 milhões para o desenvolvimento de produtos ou processos inovadores que envolvam risco tecnológico associados a claras oportunidades de mercado. As pesquisas nas áreas de nanotecnologia sustentabilidade sociambiental têm R$ 30 milhões disponíveis cada uma. 

As pesquisas apoiadas deverão ser relacionadas a um dos seguintes assuntos: computação em nuvem; petróleo, gás e mineração; defesa cibernética; componentes, dispositivos semicondutores e eletrônicos; e aeroespacial.

Maiores informações: http://www.finep.gov.br

Fonte:http://www.gentequeinova.com.br/noticias/noticia.php?id=1170

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Bateria de sódio será usada em carro elétrico brasileiro


O primeiro carro elétrico totalmente desenvolvido no Brasil terá em seu interior um importante diferencial: uma bateria de sódio, totalmente reciclável, e composta de matérias abundantes na natureza. O projeto está sendo concebido pela Itaipu Binacional, com financiamento da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos).

O desenvolvimento da bateria é 100% brasileiro, enquanto o do carro elétrico é uma parceria de empresas nacionais e estrangeiras, capitaneado pela Itaipu. As vantagens da bateria inovadora são várias: é três vezes mais leve do que a de chumbo, mais adequada ao clima dos trópicos, e pode ser usada em sistemas de armazenamento de energia geradas por fontes renováveis, por exemplo.

Optamos por uma matéria-prima que estivesse presente em abundância em todos os lugares. A fonte do sódio nada mais é do que sal de cozinha. As baterias de lítio ou chumbo são muito agressivas à natureza. 

O veículo elétrico em si não polui o planeta, mas precisamos olhar todo o ciclo. Inclusive pensar no que vai acontecer quando o carro for descartado. o processo de reciclagem de uma bateria de sódio, por exemplo, é simples e barato – afirma o engenheiro Celso Novais, chefe da Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável e responsável pela coordenação do projeto na Itaipu Binacional.

Novais afirma que a primeira fase do projeto estará finalizada até meados de 2014.

Fonte: http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=3135

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Nanotecnologia brasileira para exportação


A nanotecnologia brasileira chegou ao exterior, e poderá, em breve, se instalar definitivamente no mercado estrangeiro. A Nanox S.A., empresa que já recebeu, via Subvenção Econômica, apoio de cerca de R$ 2,5 milhões da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), exporta materiais bactericidas inorgânicos e traça como próximo passo abrir uma filial nos Estados Unidos, onde está parte dos clientes.

Vencedora brasileira do Prêmio FINEP  de Inovação em 2007, a Nanox recebeu o reconhecimento do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) pelo trabalho de produção de materiais para o mercado de plásticos. A aplicação da tecnologia dos antimicrobianos, foco de pesquisa da empresa está, principalmente, nas embalagens plásticas para alimentos. Além disso, a nanotecnologia comercializada se mostra presente nos produtos de linha branca, bebedouros, equipamentos odontológicos e carpetes.

A empresa, que tem sede em São Carlos (SP), nasceu da ideia de três amigos no Instituto de Química da Unesp de Araraquara. A Nanox foi a primeira companhia brasileira a exportar nanotecnologia, e é líder no mercado nacional.

Fonte: http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=3130

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Sistema de TV Digital promete aparelhos interativos com novas funcionalidades

 

A TV digital no Brasil terá novidades a partir deste ano. Com incentivos fiscais, os fabricantes de televisores serão obrigados a produzir aparelhos com padrão estabelecido de associação da interatividade ao sinal de radiodifusão, já em 2013. O sistema, batizado como Ginga, foi implementado em 2007, quando entrou em operação o Sistema Brasileiro de TV Digital, traz novas funções ao ambiente da TV. O projeto recebeu subvenção econômica de R$ 2,13 milhões da FINEP.

Uma das novas aplicações para a televisão digital é o t-banking, desenvolvido pela TQTVD, do Rio de Janeiro. Trata-se de uma ferramenta compatível com o modelo operacional brasileiro para acesso seguro a serviços bancários através do controle remoto. O próximo passo deve ser a integração da TV com os tablets e smartphones.

"Acreditamos que o público possa pesquisar informações no tablet ou no smartphone enquanto assiste à televisão", explica David Britto, diretor técnico da TQTVD.

A meta é de que 90% dos televisores comercializados no País cheguem aos consumidores com o sistema Ginga instalado até 2014. Isso faz parte do processo de migração das transmissões analógicas para as digitais, que deve ser concluído em 2016, de acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Fonte: http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=3121

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Endeavor seleciona PMEs para programa de inovação


O Endeavor Innovation Program (EIP) é voltado para pequenas e médias empresas e selecionará 60 empresas brasileiras com potencial de crescimento para ampliar suas capacidades de inovação. Ao final do curso, os empreendedores terão suas estratégias de inovação para os próximos três a cinco anos definidas.

O programa tem apoio financeiro da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) e do Ministério da Ciência e da Tecnologia e está estruturado em quatro módulos presenciais e sessões de mentoring individuais.

Os módulos presenciais incluem aulas sobre estratégia de inovação, gestão da inovação e cultura para inovação. A supervisão será feita por professores do Insper e das Universidades de Harvard e Standford.

Podem se inscrever negócios com receita anual entre 10 milhões e 200 milhões de reais e que buscam a inovação. O domínio da língua inglesa é obrigatório, já que o curso será ministrado em inglês. Após a inscrição, o processo seletivo terá etapas por e-mail e entrevista.

O custo do programa é de 4.9 mil dólares por empresa e incluirá: sessões presenciais no Brasil e Estados Unidos, visitas a empresas brasileiras e americanas, sessões de mentoring, refeições e acomodações durante os programas realizados no exterior e encontros de networking. As passagens aéreas e os transportes do aeroporto até o hotel não estão inclusos.

As inscrições estão abertas até o dia 27 de janeiro no site da  Endeavor.

Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/endeavor-seleciona-pmes-para-programa-de-inovacao

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Conferência em São Paulo mostra tendências na área de inovação


Entre os dias 26 e 28 de fevereiro, em São Paulo, acontece a conferência “Tendências na Inovação em um Futuro de Conexões”, com apoio da FINEP. O evento tem por objetivo examinar as novas estratégias praticadas nessa área no Brasil. O encontro é uma iniciativa da Marcus Evans, companhia global especializada na gestão de eventos corporativos, com a participação dos principais players do setor.

No encontro, 21 especialistas e executivos de diferentes ramos industriais compartilham informações de métodos bem sucedidos adotados por importantes corporações, tais como Whirlpool, Syngenta, GE, TV Globo, White Martins, Nike, BASF Suvinil, entre outras.

O evento começa com o workshop “Criar os requisitos básicos para conquistar um investidor ou uma empresa para a compra da Inovação”, ministrado por Fábio F. Barcia, Diretor Técnico da Polinova. Em seguida, José Carlos Duarte, Diretor de Inovação – CTO, e Fábio Gandour, Cientista-chefe, ambos da IBM, conduzem o workshop “Uma simples ideia pode se transformar em um grande negócio”.

Casos práticos de sucesso compõem as cinco categorias de painéis, entre eles:

* Explorar novos conceitos e modelos de Inovação a fim de assegurar o engajamento dos colaboradores através de estratégias executáveis.
-Andre Serpa, Regional Enterprise SalesLead, Google Brazil


* Gestão da Inovação: como preparar a empresa para os desafios tecnológicos da próxima década.
-Fabio H. Klein, R&D Director – Technology and Innovation, Embraco

* Gestão da Propriedade Intelectual e transferência de Tecnologia.
-Jorge Ávila, Presidente, Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI.

Para mais informações, acesse  aqui o site do evento.


Tendências na Inovação em um Futuro de Conexões
Informações e Inscrições:
Tatiana Cesso
Marcus Evans – Chicago Headquarters
tel.: +1 312 540 3000 ramal 6437
tatianac@marcusevansch.com 

Fonte: http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=3110

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Final nacional do Prêmio FINEP de Inovação acontece no dia 19/12, em Brasília


A etapa nacional do Prêmio FINEP de Inovação 2012 acontece nesta quarta-feira, 19/12, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). A cerimônia, que contará com a presença da presidenta Dilma Rousseff, começa às 16h. É necessário cadastramento da imprensa para a cobertura do evento.

Durante os meses de outubro e novembro, ocorreram as cerimônias regionais da Premiação. Os primeiros colocados em cada região concorrem agora à fase nacional. 

Pela primeira vez, os ganhadores recebem prêmio em dinheiro, além dos troféus, no valor total de cerca de R$ 9 milhões.  Esta é a 15ª edição da Premiação, que este ano teve 588 projetos inscritos, um aumento de 56% em relação a 2011. Em 2012, são nove categorias contempladas, sendo que a INOVAR Fundos é divididas em três subcategorias: Equipe, Governança e Operação, cada uma com um vencedor. 

Mais uma novidade de 2012, o Prêmio Jovem Inovador é uma categoria especial, que premia fotos realizadas por adolescentes de 14 a 18 anos, com o tema energia sustentável. Foram pré-qualificadas 72 fotos entre 130 inscritas, de todo o País. O primeiro colocado em cada região recebeu R$ 2,5 mil e concorre à final nacional na mesma categoria.

Fonte: http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=3078

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Pernambucana Daccord ganha pela segunda vez prêmio de inovação


A Daccord recebeu o Prêmio FINEP de Inovação 2012. A empresa, embarcada no Porto Digital, levou o primeiro lugar, na categoria Pequena Empresa, pelos projetos Turma do Som e Saiba+ Enem. O prêmio, de R$200 mil, foi entregue na Casa da Indústria (FIEC), em Fortaleza, no Ceará. Esta é a segunda vez que a Daccord vence o FINEP. Em 2009, a empresa foi premiada na mesma categoria.


Para o fundador da Daccord, Giordano Cabral, inovação é uma postura. "Acreditamos que podemos melhorar o mundo. Inovamos em algo tão tradicional, tão importante: a educação. Queremos fazer diferença para o país, para que a geração dos nossos filhos aprenda com muito mais prazer. Agradecemos muito a FINEP".

O Prêmio FINEP é uma iniciativa da Financiadora de Estudos e Projetos, empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. É considerado o mais importante instrumento de estímulo e reconhecimento à inovação no País. Esta é a 15ª edição, que este ano teve 588 projetos inscritos, um aumento de 56% em relação a 2011. A região Nordeste teve 81 inscritos e 13 finalistas. De 2007 a 2012, a FINEP já investiu cerca de R$ 1,2 bilhão na região Nordeste, apoiando projetos inovadores. "Esta homenagem da FINEP é um grande impulso para inovarmos. É um reconhecimento do esforço diário da nossa equipe para criar conteúdos divertidos e que eduquem. Inovar é ousar, arriscar e lançar produtos de sucesso. É isso que a equipe da Daccord busca diariamente. É um prêmio para todos nós", comenta o CEO da Daccord, Américo Amorim.


Sobre a Daccord

A Daccord é uma empresa de tecnologia educacional. Com uma equipe de 35 profissionais, vem crescendo de forma consistente nos últimos anos. Hoje, sua linha de produtos, destinada à educação musical, alfabetização e preparação para o Enem, inclui conteúdos digitais, jogos e aplicativos, utilizados por milhares de alunos em mais de 100 países. Entre os sucessos anteriores estão aplicativos como o Drums Challenge, jogo musical de iPad que atingiu o posto de mais vendido nos EUA e em vários países da Europa.

sábado, 27 de outubro de 2012

Entrega do Prêmio FINEP na região Sul acontece dia 31/10, em Porto Alegre


A entrega do Prêmio FINEP de Inovação 2012 na região Sul acontece quarta-feira, 31/10, às 18h, no encerramento do 5º Congresso Internacional de Inovação, sediado na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), Porto Alegre (RS). O evento é aberto ao público, e é necessário confirmar presença.

Em 2012, são nove categorias: o vencedor de cada categoria regional concorre automaticamente à etapa nacional. Este ano, pela primeira vez na história do Prêmio, serão disponibilizados de R$ 100 mil a R$ 600 mil para os primeiros colocados regionais e nacionais de cada categoria, totalizando cerca de R$ 9 milhões. Conheça as categorias e o que cada vencedor receberá.

Esta é a 15ª edição da Premiação, que em 2012 conta com parceiros regionais que apoiam e dão capilaridade à iniciativa, como o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), corresponsável pela categoria Inventor Inovador. Foram inscritos 588 projetos, um aumento de 56% em relação a 2011. A região Sul teve 187 inscritos, sendo 91 do Rio Grande do Sul, 55 de Santa Catarina e 41 do Paraná.

Os 15 finalistas, em ordem alfabética, são: ARTEST - Associação de Artesanato e Estilo (PR); Biotechnos Projetos Autossustentáveis (RS); Camilo Freddy Mendonza Morejon (PR); Instituto Gia (PR); Instituto Stela (SC); Multiplano Indústria de Produtos Educacionais (PR); Neogrid Software (SC); Pixeon Comércio e Desenvolvimento de Software (SC); PUC/RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (RS); Reason Tecnologia (SC); Senai/RS - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (RS); Softplan Planejamento e Sistemas (SC); SPS – Soluções para Soldagem (SC); Toth Desenvolvimento Tecnológico (RS); Unicruz - Fundação Universidade de Cruz Alta (RS). 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

FINEP investe em aerogerador brasileiro



Um aerogerador totalmente fabricado no Brasil está prestes a ter suas primeiras máquinas montadas, em Suape (PE). Trata-se de um projeto da Impsa Wind (multinacional argentina da área de produção de energia renovável), com financiamento da FINEP no total de R$ 100 milhões.

O aerogerador (gerador integrado ao eixo de um cata-vento, que converte energia eólica em energia elétrica) IWP-100 é único do gênero feito no País. Segundo Emilio Guiñazú, diretor Executivo da Impsa, “as máquinas existentes no Brasil não atendiam de maneira eficiente à demanda que se tinha no mercado brasileiro. O Brasil tem a característica de os parques estarem localizados na ponta da linha de transmissão, onde existem condições de instabilidade, e a máquina foi concebida para esse tipo de situação", explicou Guiñazú.

O projeto começou em 2009 e foi totalmente desenvolvido no Brasil, incluindo o desenvolvimento da tecnologia básica e da estrutura tecnológica. O aerogerador tem capacidade de 2 MW, com rotor de 100 metros de diâmetro e pode operar com velocidades de ventos que variam de 4 até 22 metros por segundo.

sábado, 1 de setembro de 2012

Tecnologia Assistiva tem R$ 90 milhões em crédito


Uma linha de crédito de R$ 90 milhões para projetos de inovação em Tecnologia Assistiva desenvolvidos por empresas foi apresentada na FINEP. Além do presidente da financiadora, Glauco Arbix, também estiveram presentes o Secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, o Secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Eliezer Pacheco, e o secretário de Ciência e Tecnologia do estado do Rio de Janeiro, Luiz Edmundo Costa Leite.

Eliezer lembrou que o Brasil foi considerado recentemente o quarto país mais desigual da América Latina, mas que durante anos foi o primeiro. "Essa linha de crédito é um passo fundamental no sentido de consolidar a nossa democracia, para que nenhum brasileiro sofra restrições ao exercício de sua cidadania", afirmou. Nesse sentido, Luiz Edmundo mencionou a adaptação de escolas técnicas do estado conforme as diretrizes de acessibilidade. 

O crédito disponível (financiamento reembolsável) será concedido para projetos com valor de R$ 1 milhão a R$ 20 milhões e a participação da FINEP será de até 90% das despesas da empresa.  A taxa fixa de juros variará de 4% a TJLP+3% a.a.

Exemplos de produtos assistivos são próteses robóticas, impressoras Braille, leitores autônomos de texto, dispositivos auxiliares de locomoção, órteses dinâmicas, aparelhos auditivos, implantes cocleares e equipamentos esportivos paraolímpicos.

O ganho de competitividade nestes segmentos envolve conhecimentos baseados na microeletrônica, nanotecnologia, novos materiais, robótica, computação, desenho industrial e neurociência, entre outras áreas, além de depender de uma relação estreita entre o setor produtivo e a academia.

 Fonte: http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=2980

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

FINEP e INPI assinam acordo de cooperação sobre propriedade intelectual


O tema Propriedade Intelectual promete ganhar destaque na pauta da Agência Brasileira da Inovação.  O primeiro passo é a assinatura de um acordo de cooperação entre a FINEP e o INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial, com prazo de cinco anos (2012-2017).

O evento, aberto ao público, acontece nesta sexta (31/8), às 10h, no Espaço Cultural FINEP (Praia do Flamengo 200 – pilotis – RJ). Estarão presentes os presidentes das duas instituições, Glauco Arbix (FINEP) e Jorge Ávila (INPI).

O acordo envolve ações de sensibilização de técnicos e empresas apoiadas pela FINEP, publicação de artigos e estudos de coautoria nos temas relacionados e um observatório tecnológico, entre outras medidas. A ideia é promover, em parceria, a disseminação e a capacitação sobre inovação, propriedade intelectual e informação tecnológica para um melhor entendimento e uso do sistema de proteção do intangível por parte de seus integrantes, visando ao desenvolvimento industrial, científico e tecnológico do País.

domingo, 5 de agosto de 2012

Ceitec processa suas primeiras lâminas de silício



A Ceitec, empresa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), finalizou no mês de julho as primeiras lâminas de silício em sua fábrica em Porto Alegre. A etapa vencida faz parte da transferência de tecnologia de fabricação XC06 para produção do Chip do Boi, primeiro produto “de prateleira” da empresa. Trata-se de um dispositivo avançado de identificação por radiofrequência (RFID) projetado para identificação animal e que será inserido em um sistema de ponta de rastreamento de gado. É o primeiro chip desenvolvido pela fábrica da Ceitec e o primeiro dispositivo do gênero a ser produzido em volume no País.

O Chip do Boi funciona como identidade eletrônica do animal, armazenando dados sobre nascimento, vacinas e manejo, entre outras informações. Antes dele, o pecuarista tinha duas opções para rastreabilidade: o brinco óptico com números e o brinco com código de barras, mas ambas apresentam dificuldades que afetam sua confiabilidade. No chip óptico um peão tem que ditar para outro o número que está escrito no brinco, a informação é anotada e passada depois para o computador na sede da fazenda. Já o brinco com código de barras só pode ser lido se ele estiver limpo, sem sujeiras como barro, e se o animal mantiver a cabeça parada. O brinco com o Chip do Boi pode ser lido com o gado em movimento e as informações vão diretamente para o software no computador da fazenda por bluetooth, wi-fi ou cabo. A previsão de demanda doméstica para o Chip do Boi supera 1,5 milhão de unidades para 2012, com taxa mínima de crescimento esperado de 10% ao ano na próxima década. 

Devido à grande complexidade do processo XC06, que está sendo licenciado à Ceitec pela empresa alemã X-FAB, a transferência de tecnologia deverá se estender pelos próximos vinte e quatro meses. O objetivo final é a certificação dos processos para a produção industrial de chips com padrão internacional de qualidade. O primeiro lote de um milhão de unidades do dispositivo, manufaturado na fábrica da X-FAB, na Alemanha, já está à disposição do mercado.  

A etapa já concluída é a primeira de várias fases do processo de transferência de tecnologia, que começou em outubro de 2011, a partir da assinatura do contrato entre Ceitec e X-FAB. O presidente da CEITEC, Cylon Gonçalves da Silva, avalia que a conclusão dessa etapa é um divisor de águas na história do projeto da empresa no Rio Grande do Sul e no Brasil.

- Aos poucos, o chip verdadeiramente brasileiro começa a nascer em Porto Alegre. Olhando para o passado, esse sucesso coroa os esforços de quase uma década de todos os envolvidos na concepção e implantação do projeto. Olhando para o futuro, a fábrica da Ceitec inicia sua consolidação como um dos mais desafiadores e complexos centros de alta tecnologia industrial já implantados no país - afirma Cylon.

A fábrica da Ceitec fica em Porto Alegre (RS) e é a primeira fábrica de chips da América Latina. O projeto de R$ 400 milhões foi financiado pelo governo federal. Entre 2008 e 2011, a Ceitec recebeu cerca de R$ 97 milhões da Financiadora, sendo que à época da inauguração, a FINEP aportou mais de R$ 19 milhões em quatro projetos.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

FINEP apresenta casa de plástico na 64ª Reunião Anual da SBPC


Quatro inovações sustentáveis presentes à Expo Brasil Sustentável, feira da FINEP na Rio+20, estão abrigadas na casa de plástico reciclado que a FINEP levou para a exposição organizada durante a 64a Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). A ExpoT&C acontece na Universidade Federal do Maranhão, em São Luís, até o dia 27 de julho, das 10 às 19 horas. O estande da Financiadora é a própria casa de 35 m2, criada pela empresa Impacto Protensão, e que tem recebido cerca de dois mil visitantes por dia.

A sala de estar é a área institucional da Financiadora. Na varanda, está o jardim vertical da Favo Verde, produto em formato de colmeia, feito em fibra de coco prensada, capaz de fixar vegetação plantada no sentido vertical e formar uma espécie de tapete verde.

Sua utilização melhora o microclima das cidades, pois além de ser um isolante termo-acústico, as plantas absorvem o gás carbônico, liberam o oxigênio e diminuem a temperatura ambiente. Além do jardim, a parte externa da residência sustentável apresenta bancos de plástico ecológico produzidos pela Cetrel.

Já no banheiro, está exposto o chuveiro híbrido da Exatron, que pode ser utilizado em conjunto com aquecimento tradicional ou solar, proporcionando economia de energia e água. Possui quatro programas de temperatura, timer de sinalização, controle remoto e mostra no display o consumo de água, a vazão e o tempo do banho.

Por fim, no quarto, há produtos à base de algodão colorido agroecológico desenvolvidos a partir de pesquisas realizadas pela Embrapa Algodão.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

FINEP apoia geladeiras do futuro



Imagine se a merendeira pudesse funcionar como uma minigeladeira, que conservasse o lanche em temperatura ideal. Ou, quem sabe, ter um criado-mudo refrigerado, no qual fosse possível manter remédios em condições adequadas. Um processo inovador desenvolvido pela Embraco pode mudar nossa forma de pensar em equipamentos de refrigeração, que devem passar de grandes sistemas estáticos a pequenos objetos portáteis. 

O segredo está na redução das dimensões dos compressores, principal componente dos sistemas de refrigeração. Modelos tradicionais, que costumam ser do tamanho de uma bola de futebol, pesam em média sete quilos. Já os novos microcompressores da Embraco, que chegam ao mercado este ano, são um pouco maiores do que uma lata de refrigerante e pesam apenas 1,3 quilo. Para que o resultado fosse alcançado, foram necessários aproximadamente quatro anos de pesquisas. O valor total do projeto foi de R$ 2,65 milhões, dos quais R$ 796 mil aportados pela Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP.

“Nosso objetivo daqui para frente é desenvolver equipamentos cada vez menores”, afirma Fábio Klein, diretor Corporativo de Desenvolvimento Tecnológico da Embraco. Segundo Klein, a empresa agora estuda as oportunidades de negócio que surgem com a miniaturização. A primeira aplicação prática será na área de refrigeração de componentes eletrônicos de máquinas industriais.

O microcompressor se mostrou uma solução competitiva para dissipar o calor gerado neste tipo de sistema, utilizado, por exemplo, em torres de telefonia celular. Por isso, a linha piloto para esta aplicação já foi instalada na fábrica de compressores de Joinville (SC), cidade onde fica a sede da Embraco. A empresa estuda também a utilização da nova tecnologia em diversas soluções de geladeiras portáteis, como é o caso das lancheiras, além de trabalhar no desenvolvimento de compartimentos refrigerados que aumentem a eficiência do transporte de órgãos destinados a transplantes. 

Roupa refrigerada

Outra possibilidade, ainda em fase de protótipo e que tem alcançado resultados positivos, é a roupa refrigerada. Em um país tropical como o Brasil, onde não raramente a temperatura ultrapassa os 40 graus, poderíamos substituir os ventiladores por camisas refrigeradas. Seria uma espécie de ar condicionado pessoal. Na Copa do Mundo ou nas Olimpíadas, atletas usariam uniformes esportivos que aliviassem o forte calor. A roupa só seria desligada ao ser iniciada a fase de aquecimento para a competição.