sábado, 28 de dezembro de 2013

Artesanato em foco nos registros de Indicações Geográficas

Fotos: Luiz Cláudio Dupim
O Brasil começa a reconhecer o valor econômico e cultural de seu artesanato. O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) já conferiu registro de Indicação Geográfica (IG) para artesanatos em capim dourado (TO), panelas de barro de Goiabeiras (ES), opalas preciosas e joias artesanais de Pedro II (PI) e a renda Renascença (PB). De olho no potencial dessas atividades e em formas de fomentar os registros, o Instituto forma parcerias e participa de eventos, inclusive internacionais, como o III Seminário Iberoamericano Perspectivas em Propriedade Intelectual e Artesanatos, em Bogotá, Colômbia, em dezembro. Na ocasião, foram abordados assuntos como indicações geográficas, marcas coletivas e proteção ao artesanato nas Américas. Participaram representantes do México, Peru, Equador, Chile, Uruguai, Barbados, Panamá, entre outros. O evento foi organizado pela Artesanías de Colombia, sociedade de economia mista que visa impulsionar o setor de artesanato local, com o apoio da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Nenhum comentário:

Postar um comentário