
Os acordos incluem capacitação à distância, cursos de extensão, oficinas e palestras, oferecendo uma visão atualizada dos mecanismos de proteção das criações intelectuais, de acordo com a legislação brasileira e internacional. Serão apresentadas, por exemplo, a classificação dos documentos de patente segundo a classificação internacional, a busca de informação tecnológica, busca e redação de patentes, e conhecimentos aprofundados em marcas.
Tem especial importância o aprendizado dos usos possíveis do banco de patentes. A ferramenta, ainda pouco utilizada no País, pode oferecer um panorama do mercado internacional de tecnologia, facilitar a análise mais precisa das rotas tecnológicas e evitar a duplicação dos esforços de pesquisa. Outro uso potencial é aproveitar as tecnologias não protegidas no Brasil, como invenções com patentes expiradas ou pedidos não depositados.
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